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QUEBRANDO O TABU… O QUE É POSSÍVEL, DEPOIS DO 50???

O corpo envelhece sem a sua permissão, já a alma só envelhece se você der permissão.”

Autor desconhecido

“Qualquer idiota consegue ser jovem. É preciso muito talento para envelhecer.”

Millôr Fernandes

“Envelhecer é um processo extraordinário em que você se torna a pessoa que você sempre deveria ter sido.”

David Bowie

 

Se você ainda não chegou ou se já passou dos 50, pouco importa, pois o tabu de que ‘estou velha demais pra isso ou aquilo’ vai cair por terra nesse momento. Escolhi a série da Netflix ‘Grace and Frankie’ para me ajudar a puxar essa conversa, pois ela retrata a quebra tabus e os conflitos vividos na terceira idade, sendo um exemplo de que a vida pode ser recomeçada e reinventada, depois dos 50.

 

Grace e Frankie, Um pequeno resumo da história

Grace e Frankie não poderiam ser mais diferentes: a primeira é uma mulher vaidosa, elegante, preocupada com sua imagem e um pouco presunçosa, enquanto a segunda é uma hippie completamente good vibes, usa roupas largas, usa alucinógenos, acredita em todo tipo seitas alternativas e dá aula de pintura para ex-condenados.  O que elas têm em comum? Seus maridos: Robert e Sol são advogados e sócios há anos. Em um jantar inesperado, os dois revelam às esposas que são gays e que querem o divórcio para ficarem juntos! Já dá para imaginar o choque sentido por Grace e Frankie, né?

Duas mulheres de terceira idade tendo que lidar com o fato de que seus maridos estão apaixonados um pelo outro. Grace e Frankie decidem morar juntas na casa de praia, que era propriedade dos quatro. As duas querem fugir de seus maridos por motivos diferentes: Grace se sente humilhada e revoltada, especialmente por ter suportado por tantos anos um casamento sem amor com Robert; enquanto Frankie, por outro lado, está de coração partido, já que Sol era sua alma gêmea e seu melhor amigo. Entretanto, além da casa de praia, as duas passam a dividir os sentimentos advindos do divórcio, o que acaba criando uma amizade improvável e forte entre as duas.

 

DO LIMÃO, UMA LIMONADA

E o que essa série tem a ver com tudo isso? Justamente a postura que, mesmo aos tropeços e tristes, ambas as mulheres tiveram diante dos desafios que lhe foram impostos. Quando a vida te coloca diante de certas situações inesperadas e complexas, ela te obriga a lidar com elas, mas você pode escolher enfrentar de uma maneira positiva ou negativa.

Gracie e Frankie, ao se depararem com a situação que lhes foi apresentada,  poderiam ter sucumbido à depressão, escolhido a raiva e revolta ou o caminho da vingança. Mas não: resolveram encarar a realidade, vivenciar o processo de luto e reinventar suas vidas. E elas foram muito bem sucedidas por conta disso – tanto do ponto de vista emocional, quanto profissional.

 

A VIDA SOB A ÓTICA DA POSITIVIDADE

A Psicologia Positiva traz exatamente esse olhar, ou seja, diante de uma situação em que não podemos mudar os fatos, o que é possível fazer para aprender com eles e seguir em frente de forma leve e esperançosa?

A positividade abre diante de você um leque de infinitas possibilidades, onde você é convidada a descobrir e utilizar o seu potencial máximo e percebe a capacidade de se reinventar.

E assim elas seguem, Grace e Frankie, numa jornada pelo caminho do autoconhecimento, encarando questões sobre o envelhecimento e as limitações físicas do corpo, redescobrindo sua sexualidade e se abrindo ao romance depois dos 50 – despertando para os seus encantamentos e diferentes possibilidades. Elas aprendem a respeitar suas diferenças e muitas delas foram incorporadas como complementos importantes para o que lhes ‘faltava’.

Além de toda uma evolução pessoal, elas viram sócias em um novo negócio de sucesso, voltado para mulheres 50+. Ao sentir na pele as dificuldades enfrentadas, elas, novamente com o olhar positivo para a vida, criam um novo produto que promete revolucionar a vida de mulheres como elas: um lubrificante feminino feito a base de produtos naturais e, por isso, sem efeitos colaterais indesejados. Dessa forma, mulheres com mais de 50 anos, com uma vida sexualmente ativa, como elas, passaram a ter mais qualidade em seus relacionamentos íntimos.

 

ENTRANDO EM CONTATO E MUDANDO A SI MESMA

Mas tudo isso só foi possível, porque elas entraram em coMtato com si mesmas. Se entregaram a vivenciar suas emoções e a pensar ‘fora da caixinha’. A pressão cultural e social sempre dita regras onde, depois de uma certa idade, não se pode ou não se deve fazer isso ou aquilo, mas elas não se intimidaram com isso. Entenderam que precisavam ser questionadoras do que fazia ou não sentido para suas vidas e, assim, construir novas possibilidades.

O Método coMtato, desenvolvido por mim, foi estruturado com esse viés: um olhar para a positividade em todos os momentos da vida, onde a busca pelo seus significados e o foco na sua autenticidade são o mais importantes. A frase de Augusto Cury resume bem toda essa reflexão: “Se o tempo envelhecer o seu corpo, mas não envelhecer a sua emoção, você será sempre feliz.”

E eu encerro deixando uma reflexão: como você está escolhendo envelhecer? Lembre-se que pode ser desafiador, mas certamente é um processo que faz parte da vida e pode seguir te fazendo feliz! Faça as escolhas certas e viva uma vida muito + realizada depois do 50!

 

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CULPA… DEPOIS DO 50??? NEM PENSAR!!!

Quem nunca sentiu culpa por alguma coisa que fez ou que deixou de fazer? Seja por sair da dieta ou por magoar alguém que gostamos, todas nós já passamos por isso. Pois é, hoje vamos começar a entender de onde ela vem e como se livrar dela, de uma vez por todas.

Pra começar, a primeira coisa que você precisa aprender é: não se culpe por sentir culpa – isso é muito importante! Em uma sociedade que incita a concorrência, a comparação, a produtividade a nível máximo e a necessidade de ser 100% assertiva em tudo que se faça, a culpa se torna um fantasma que fica à espreita todo o tempo.

E depois dos 50 então?! Parece que esse peso aumenta! Pensamentos do tipo “eu sou uma pessoa horrível”, “eu mereço sofrer”, “eu não dou conta de mais nada”, “eu não tenho mais idade para ser feliz”, são constantes, embora sejam ilógicos.

 

MAS AFINAL, O QUE É A CULPA E COMO DEVEMOS LIDAR COM ELA?

Tanto a Análise Psico Orgânica quanto a Psicologia Positiva, nos ensinam que a culpa é consequência de questões psicológicas e emocionais, sendo necessário descobrir sua origem e suas causas para que possam ser compreendidas, contextualizadas e atualizadas.

Já na Terapia de Autocura, outra poderosa ferramenta que eu utilizo nos meus atendimentos, aprendemos que existem as NOSSAS questões, as questões do OUTRO e as questões de DEUS, onde as duas últimas estão totalmente FORA do nosso controle. Portanto, é muito importante diferenciar cada uma delas e aprender que você só é responsável por fazer a SUA parte, então, você só pode se ‘culpar’ pelo que diz respeito a você.

 

OS EXCESSOS E SEUS DANOS

Agora, você sabia que o excesso de culpa pode gerar uma série de sintomas físicos?! E, pior, que podem ficar mais evidentes depois dos 50?! Fica atenta: insônia, tristeza, perda ou aumento de apetite, cansaço inexplicável, baixa autoestima, alergias de pele, excesso de sensibilidade, apatia, enxaqueca, problemas gastrointestinais, pensamentos turbulentos, sentimento de inferioridade, queda de cabelo, alterações de peso, dentre outros. Que lista ruim, né?!

 

ENTENDENDO FERRAMENTAS DE APOIO

Então, para fugir dessas ciladas, a busca pelo processo terapêutico é fundamental. Ele é capaz de transformar esse quadro pessimista e nocivo num cenário totalmente potente e cheio de vida. A Psicologia Positiva, que é uma das bases do meu Método coMtato, possui diversas ferramentas e instrumentos muito ricos que auxiliam no processo de transformação da culpa em aceitação e responsabilização.

Veja alguns importantes ajustes reflexivos que você pode fazer ao olhar para dentro de si mesma e promover uma auto análise:

  • Perdão: aprenda a perdoar a si mesma e a pedir perdão.
  • Autocompaixão: diga a si mesma que fez o que era possível e o seu melhor naquele momento.
  • Compreensão do contexto: absorva que no momento do comportamento ‘inadequado’, você não tinha o mesmo entendimento que possui hoje.
  • Aceitação: aceite que você é humana e que ‘errar’ faz parte do processo.
  • Importância da linguagem: modifique a palavra culpa por responsabilidade, saindo do papel de vítima, para o de protagonista de sua vida.
  • Importância do presente: tenha consciência de que não se pode mudar o passado.
  • Revisão de autocobranças: pergunte a si mesmo se seus padrões de comportamento estão adequados ou excessivamente elevados.
  • Revisão de crenças e expectativas: reconsidere seu sistema de valores, regras e expectativas.
  • Opinião alheia: aprenda a tolerar a decepção e a desaprovação do outro e do mundo.

 

APRENDENDO COM A VIVÊNCIAS DE OUTRAS PESSOAS

Para encerrar, vou contar um caso de uma paciente, tendo o cuidado de manter sua identidade em sigilo – e eventualmente de alterar detalhes que possam levar à sua identificação. Tenho uma paciente que, na proximidade dos seus 50 anos, começou a se culpabilizar por tudo que ela gostaria de ter feito ao longo de sua vida, mas que não fez. Mantinha o seu olhar no passado e não conseguia vislumbrar nenhum futuro interessante a sua frente.

A crença de que a chegada aos 50 era, praticamente, o fim da linha a deixava assustada. Ao longo do seu processo, suas crenças, seus sonhos, suas capacidades, suas conquistas, seus desafios, seus padrões de comportamento, as dinâmicas familiares, seus relacionamentos foram todos revisitados.

Durante sua jornada terapêutica, em vários momentos, ela foi surpreendida ao perceber a existência de conceitos arraigados que não faziam mais o menor sentido para ela, capacidades e conquistas esquecidas e, o mais importante, os aprendizados e a sabedoria adquiridos ao longo do caminho que ela não mais considerava.

A partir daí ela desenvolveu a autoempatia e a autocompaixão, conseguiu se perdoar, resgatou seu poder pessoal, se libertou de preconceitos e hoje, com mais de 50, entende que é a única responsável pela sua felicidade e bem-estar. E vive a melhor fase de sua vida!

Portanto, CULPA??? Nem antes e nem depois dos 50!!!

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VOCÊ CUIDA DO SEU CORPO ENERGÉTICO DA MESMA FORMA QUE CUIDA DO FÍSICO?

Pode ser que você curta academia, ou talvez seja mais da caminhada. Se você é uma pessoa consciente, imagino que tenha um olhar atento para o que come também – porque sabe que tudo isso impacta no seu corpo físico e, para ter uma vida muito + disposta e saudável, não dá pra descuidar dele.

Mas porque será que, mesmo assim, às vezes seguimos em desequilíbrio? A física quântica tem a resposta: você sabia que nossas células são compostas por 99,9% de energia e 0,01% de matéria? Pois é, a “matéria”, é o físico, e representa apenas 0,1% da nossa composição. Fica claro que, se não cuidarmos bem dos restantes 99,9%, não vai adiantar seu prato de salada e a caminhada diária, correto?!

 

QUANDO O  EU ENTENDI TUDO E FUI ME APROFUNDAR

Quando comecei meu trabalho como terapeuta, eu já entendia essa importância de um olhar atento para o corpo energético e foquei muito em formações que pudessem amparar meu trabalho para além da matéria. Estudei sobre Karmas, Chakras, fiz cursos de diferentes tipos de massagem que vão além do toque físico. E fiz formação em Reiki.

De todas essas, o Reiki, é a que atua mais diretamente no campo energético. A partir dele, pude dominar a técnica de transferência da energia vital para o outro e pude trabalhar a harmonização do campo energético dos meus pacientes. Mas você sabe como esse campo funciona, influencia sua vida e, por isso, merece toda sua atenção?

Você provavelmente conhece uma pessoa que transmite algo positivo com poucas palavras, gestos ou apenas com a sua presença. Isso é o reflexo da sua assinatura energética. Essa pessoa sabe canalizar bem seu campo energético, gerando impactos positivos para si e para o mundo. E, vale lembrar que, cada um de nós tem sua própria assinatura energética.

 

Mas, o que é assinatura energética E COMO AJUSTÁ-LA?

Todos nós nascemos com uma determinada frequência ou vibração energética, que é única, e que transmitimos o tempo todo para o Universo.  A assinatura energética está associada com a qualidade dos nossos pensamentos, sentimentos, emoções, palavras, comportamentos e ações. E é você quem escolhe como irá transmitir, essa vibração ao mundo, de forma positiva, negativa ou neutra. Lembrando que, essa escolha causa impactos na sua vida da mesma ordem: positiva, negativa ou neutra.

Mas, como calibrar a própria vibração e transmissão? Para transformar a sua assinatura energética, você vai precisar rever seus hábitos, realizar ajustes na maneira como se relaciona, reavaliar seus pensamentos e comportamentos.

Vou te dar um exemplo para que você entenda melhor: é a mesma coisa que querer ouvir rock n’roll sintonizando seu rádio na 99.3, que é a frequência da rádio MEC FM e que só toca música clássica. Percebe??? Então, para ouvir seu rock n’roll sintonize na frequência da rádio que toca rock.

 

O PROCESSO TERAPÊUTICO E A VIRADA DE CHAVE

E é, nesse momento, que o processo terapêutico é fundamental para você ‘virar essa chave’ e realizar as mudanças que você deseja na sua vida. Com o meu Método coMtato – base para todos os meus atendimentos, sejam em grupos ou em sessões de terapia individuais – eu convido cada um a olhar para sua própria vida e reconhecer nela o que tem significado real, como e para onde as energias estão sendo direcionadas e auxilio no processo de correção da frequência energética.

Escolha olhar de verdade para si mesma e tome as rédeas de sua vida nas suas mãos. Faça a sua parte, que é se reconectar com a sua energia genuína, sua essência – e entre nessa frequência energética. A partir daí o Universo começa a agir de acordo com essa nova frequência e logo tudo começa a mudar à sua volta. Mas para isso é preciso compromisso, aceitação e o respeito do próprio tempo.

 

EXERCITANDO O OLHAR SOBRE SEU CORPO ENERGÉTICO

Vou deixar aqui um exercício para você, está preparada? Pegue papel e caneta e encontre um tempo para estar com você e em paz. Abra mão de qualquer tipo de julgamento a partir de agora e deixe seu coração falar com você.

PARTE 01:

Escolha uma área da sua vida que sente que está na contra mão do que você deseja. Relacione os pensamentos mais frequentes em relação à essa área da vida. Após isso, identifique os sentimentos que surgem a partir desses pensamentos.

Agora, relacione as ações e atitudes mais frequentes que você utiliza nesse caso. E, por fim, identifique se a frequência é positiva, negativa ou neutra e como você se sente nesse momento.

PARTE 02:

A segunda etapa começa com a criação de uma nova lista com novos pensamentos que você pode ter. Foque em tudo que há de mais positivo e que se relacione com seus objetivos nessa área.

Em seguida, identifique os sentimentos que surgem a partir dessa mudança e liste as ações e atitudes que você pode ter agora. E, para finalizar, identifique se a frequência é positiva, negativa ou neutra e como você se sente nesse momento.

REFLEXÃO:

Você notou uma grande diferença entre a primeira e a segunda lista, correto?! Então, não deixe que nada nem ninguém te impeça de alcançar sua plenitude. Você merece tudo o que deseja e, com certeza, vale a pena vibrar por isso!