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Saúde Mental: Quando Considerar a Medicação? Um Olhar sobre o Equilíbrio e o Excesso

Olá, pessoal!

Hoje quero trazer uma reflexão importante sobre saúde mental: quando é o momento certo para considerar o uso de medicamentos psicotrópicos. É uma questão delicada que envolve encontrar um equilíbrio entre a necessidade de estabilização emocional e o risco de abuso ou dependência desses medicamentos.

É fundamental entender que, em certas situações, é fundamental o diagnóstico de um psiquiatra para avaliar os sintomas e prescrever a medicação adequada. A medicação pode ser uma ferramenta valiosa e necessária para ajudar a estabilizar os sintomas graves de transtornos mentais, como depressão, pânico, crises de ansiedade, transtorno bipolar, entre outros. Nessas circunstâncias, a medicação pode proporcionar alívio dos sintomas, permitindo que a pessoa recupere sua funcionalidade e qualidade de vida.

No entanto, é importante não cair na armadilha do uso excessivo ou indiscriminado de medicamentos, tudo deve ser feito com o acompanhamento do psiquiatra. É importante que a pessoa busque um acompanhamento de psicoterapia para compreender os verdadeiros problemas subjacentes e as causas reais do desequilíbrio emocional. Aprender a lidar com as questões emocionais de forma saudável, permite que a pessoa ganhe autonomia e não se torne dependente dos medicamentos para lidar com seus problemas. A dependência medicamentosa pode levar a complicações sérias no longo prazo.

Por isso, é essecial buscar um equilíbrio entre o uso adequado da medicação e a busca por outras formas de tratamento, como terapia, exercícios físicos, meditação, alimentação saudável e outras práticas que promovam o bem-estar emocional.

Se você está enfrentando desafios emocionais e está considerando o uso de medicamentos, converse com um profissional de saúde mental qualificado. Um psiquiatra ou médico especializado poderá avaliar sua situação individual e orientá-lo sobre as opções de tratamento mais adequadas para você.

Lembre-se sempre: o objetivo é encontrar um caminho de equilíbrio e bem-estar que respeite suas necessidades individuais e promova sua saúde mental a longo prazo.

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Com cuidado e discernimento,
Flávia Tavares

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Quando Procurar um Terapeuta: Um Passo em Direção ao Bem-Estar

Olá, pessoal! Hoje quero compartilhar um tema importante que muitas vezes é deixado em segundo plano: quando devemos procurar um terapeuta? Por vezes, nos acostumamos com certos desconfortos, pensamentos nocivos e sentimentos indesejáveis, como que fazendo parte da vida. Mas a verdade é que, normalizar o que nos incomoda, pode ser devastador, a longo prazo .

Ao longo dos anos, aprendi que viver bem não significa apenas estar livre de doenças físicas ou de ‘problemas’, mas dar atenção e cuidar da nossa saúde mental e emocional, é fundamental para usufruir da vida com qualidade. Como mulheres maduras, enfrentamos uma série de desafios únicos, como lidar com as mudanças hormonais, questões familiares e profissionais, sobrecarga de funções, responsabilidades excessivas, questões ligadas ao envelhecimento, entre outros.

É importante reconhecer que sentir-se constantemente sobrecarregada, ansiosa, deprimida, irritada ou desmotivada não é normal. Se você está enfrentando esses sentimentos com frequência e eles estão interferindo na sua qualidade de vida, é hora de considerar a ajuda de um terapeuta.

A terapia pode oferecer um espaço seguro e acolhedor para explorar seus pensamentos, sentimentos e inquietações mais profundos. Uma terapeuta qualificada pode ajudá-la a desenvolver habilidades para o enfrentamento saudável dessas questões, a identificar padrões de pensamento tóxicos, muitas vezes infundados, e a encontrar maneiras construtivas de lidar com os desafios da vida.

Não espere até que a situação se agrave para buscar ajuda. Lembre-se de que cuidar da sua saúde mental é tão importante quanto cuidar da sua saúde física. Você merece viver uma vida plena e feliz, e uma terapeuta pode ser uma aliada valiosa nessa jornada de autoconhecimento e transformação.

Se você se identificou com o que foi dito aqui, saiba que não está sozinha. Não hesite em dar o primeiro passo em direção ao seu bem-estar emocional. Com apoio e orientação adequados, você pode superar seus desafios e viver uma vida mais equilibrada e gratificante. Estou aqui para apoiá-la nessa jornada.

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Com amor e cuidado, Flávia Tavares.

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Desvendando as Crises de Pânico: Entenda, Previna e Identifique Sinais de Alerta

As crises de pânico estão relacionadas à desequilíbrios na saúde mental e afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Esses episódios repentinos e intensos de medo excessivo são acompanhados por uma série de sintomas físicos e emocionais, que podem ser assustadores e debilitantes. Vamos explorar mais sobre esse tema delicado, incluindo o que é, como prevenir e quais são os sinais de alerta a serem observados.

 

O Que São Crises de Pânico?

As crises de pânico são episódios repentinos de medo intenso que desencadeiam uma resposta de luta ou fuga em nosso organismo, mesmo quando não há uma ameaça real presente. O medo é uma resposta natural do corpo quando ele se sente ameaçado, nas crises de pânico esse medo é elevado a uma potência máxima e as sensações ficam concentradas nas partes superiores do corpo, como: na cabeça, em forma de pensamentos obsessivos e negativos, no peito que fica apertado, no diafragma que bloqueia e dificulta a respiração.

Por isso, durante uma crise, a pessoa pode experimentar uma série de sintomas físicos e emocionais, tais como palpitações, falta de ar, sudorese, tremores, tonturas, sensação de sufocamento, medo de perder o controle ou morrer, entre outros.

Porém, como qualquer outra emoção, o medo – que se tornou pânico – é um sinal de alerta que o corpo nos envia com o intuito de nos fazer refletir sobre o que nos aflige, para prestar atenção sobre alguma coisa, para contornar possíveis obstáculos ou nos fazer mudar a rota do caminho que estamos seguindo, ou seja, encontrar a melhor saída. Quando evitamos o coMtato com o medo, ele nos paralisa e nos adoece.

 

Prevenção das Crises de Pânico

Embora as crises de pânico possam ser debilitantes, existem medidas que podem ser tomadas para preveni-las ou reduzir sua frequência e intensidade. Mas, para isso você vai precisar aprender a escutar e desbloquear áreas do seu corpo que o medo trava, entrar em coMtato com o próprio medo e dar espaço para que ele possa fluir livremente. E assim, você vai acessar a sua coragem, colocando o medo ‘pra correr’.

Algumas estratégias eficazes incluem:

1. Gerenciamento do Estresse: O estresse crônico pode desencadear crises de pânico. Praticar técnicas de relaxamento, como meditação, mobilizações específicas nas áreas do corpo onde o medo se concentra, exercícios de respiração profunda e atividades físicas regulares, podem ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade.

2. Estabelecer uma Rotina de Sono Adequada: um sono de má qualidade ou em quantidade insuficiente pode aumentar a susceptibilidade a crises de pânico. É importante estabelecer uma rotina de sono regular e garantir que esteja dormindo o suficiente, todas as noites, promovendo a restauração necessária do seu organismo como um todo.

3. Evitar Substâncias Desencadeadoras: Certas substâncias, como cafeína, álcool e drogas ilícitas, podem desencadear crises de pânico em algumas pessoas. Evitar o consumo dessas substâncias ou limitá-lo pode ajudar a prevenir episódios de pânico.

4. Buscar Ajuda Profissional: Se você está experimentando crises de pânico com frequência ou intensas, é importante buscar ajuda profissional. Um psicólogo ou psiquiatra pode ajudar a identificar as causas subjacentes e desenvolver um plano de tratamento adequado e multidisciplinar, que pode incluir terapia corporal, medicação e outras intervenções.

 

Sinais de Alerta

Identificar os sinais de alerta precoce pode ajudar a prevenir crises de pânico ou a intervir antes que elas se tornem mais intensas. Alguns sinais comuns incluem:

– Aumento da frequência cardíaca e respiratória

– Sensação de aperto no peito

– Tonturas ou vertigens

– Sensação de despersonalização ou irrealidade

– Medo intenso ou preocupação excessiva

– Sudorese ou tremores

– Sensação de falta de ar ou sufocamento

 

Celebridades que Sofreram de Crises de Pânico

Muitas pessoas famosas já compartilharam publicamente suas lutas com crises de pânico, ajudando a reduzir o estigma em torno desse desequilíbrio em relação à saúde mental. Alguns exemplos incluem:

– Ariana Grande: A cantora pop Ariana Grande já falou abertamente sobre suas experiências com ansiedade e ataques de pânico.

– Oprah Winfrey: A renomada apresentadora de TV e empresária Oprah Winfrey revelou que teve sua primeira crise de pânico aos 20 anos.

– John Mayer: O cantor e compositor John Mayer também compartilhou suas batalhas com a ansiedade e as crises de pânico em várias entrevistas.

 

Essas celebridades, entre muitas outras, destacam a importância de reconhecer e buscar ajuda para as questões de saúde mental, independentemente do seu status ou fama. E eu vou te contar uma coisa: eu mesma já passei por isso. Aos 38 anos eu trabalhava em uma empresa multinacional na área de Tecnologia da Informação e num determinado momento comecei a sentir, com muita frequência e em horas distintas do dia, palpitações, sensação de falta de ar e sufocamento, medos sem nenhuma ameaça aparentemente real e fui colocando tudo na ‘conta da pressão’ que aquele momento profissional me exigia, sem dar a devida atenção.

Até que num belo dia, fui parar na emergência de um hospital com uma crise muito intensa de ansiedade e medo – diagnóstico de síndrome do pânico e descarga emocional por conta de muito estresse. Fui encaminhada para um psiquiatra e foi necessário o uso de medicações específicas, para que meu organismo retomasse o seu equilíbrio. Em paralelo comecei um processo de terapia com foco no corpo, pois precisei entender o que meu corpo estava querendo me dizer com esse sintoma tão desafiador. E foi, no processo terapêutico que entendi que o meu trabalho estava me adoecendo e não fazia mais sentido para mim. E assim, realizei um processo de transição de carreira, fiz inúmeras formações e atuo como terapeuta corporal há mais de 15 anos, criei o Método coMtato baseado nas minhas formações e na minha experiência pessoal.

As crises de pânico podem ser uma experiência assustadora e debilitante, mas é importante lembrar que você não está sozinho. Com o apoio adequado, incluindo o tratamento profissional e a implementação de estratégias de autocuidado, é possível aprender a lidar com esses episódios e retomar o controle sobre sua vida. Se você ou alguém que você conhece está lutando contra crises de pânico, não hesite em buscar ajuda. A jornada para a recuperação pode começar hoje.

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Com compreensão e apoio, Flávia Tavares.

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Raiva, não deixe a panela de pressão explodir

Hoje vamos adentrar em um terreno conhecido por muitas de nós: a raiva. Imagine aquele momento em que você sente como se estivesse segurando uma panela de pressão fervendo, pronta para explodir a qualquer instante. Essa é a sensação que a raiva pode nos trazer. Ela não surge do nada; é um sinal claro, que o corpo nos envia em forma de emoção, de que algo nos incomoda profundamente.

 

O que a Raiva quer te dizer?

A raiva libera uma energia quente no seu corpo. É um pedido do seu corpo para que você se posicione diante de alguma situação, ambiente ou pessoa. A função emocional da raiva é pró vida, para que você expresse o que se passa dentro de você. E existem dois caminhos: barrar aquilo que você não quer – estabelecendo um limite saudável –  ou, ir em busca da realização do que faz sentido para você.

 

Análise da Raiva:

O movimento da raiva é expansivo – uma energia quente que deseja ir para fora. Quando você abre espaço para expressá-la, de maneira construtiva, ela traz clareza, centramento e permite que você faça escolhas mais assertivas e coerentes para sua vida. Quando contida, torna-se uma bomba-relógio prestes a explodir. Por isso, é fundamental aprender a canalizá-la de maneira saudável.

 

Canalizando a Raiva:

A raiva, assim como qualquer outra emoção, surge a partir de uma necessidade de autorregulação do nosso corpo. Ao ser aceita, acolhida e direcionada positivamente, ela permite o retorno ao nosso equilíbrio corporal e emocional. Quando essa energia é bem canalizada e distribuída, o corpo consegue despressurizar, descarregar sem auto destruição e sem causar reflexos nocivos ao outro e ao ambiente. Quando não nos permitimos sentir raiva, essa energia que não pôde ser descarregada, fica bloqueada e implode a sua força vital.

 

Conclusão e Convite à Reflexão:

Da próxima vez que sentir raiva, lembre-se de que é uma emoção natural, mas que precisa ser expressa de forma saudável. Permita-se sentir e reconhecer sua raiva. Abra espaço no seu corpo para expressar e descarregar essa energia, deixando que ela flua livremente. Ao fazer isso, você estará transformando a raiva em algo positivo, onde todos são beneficiados.

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Com compreensão e expressão, Flávia Tavares.

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Carnaval está aí! Não deixe a exaustão te tirar da folia

Com a proximidade do Carnaval, muitos de nós esperamos ansiosamente pela festa, mas às vezes, ao invés de nos sentirmos revigorados e prontos para a folia, nos encontramos exaustos e sem energia. Mas por que isso acontece?

 

O Corpo Fala: Sinais de Baixa Energia

Muitas vezes, nosso corpo nos envia sinais sutis de que algo está errado antes mesmo de percebermos conscientemente. A falta de energia pode se manifestar de diversas formas: cansaço constante, dificuldade de concentração, dores musculares, alterações no sono e até mesmo problemas digestivos.

 

O Impacto do Carnaval na Energia Vital

Enquanto o Carnaval é conhecido por ser uma época de celebração e diversão, também pode ser uma fonte de esgotamento para muitas pessoas. O excesso de estímulos sensoriais, o barulho constante, a agitação das multidões e até mesmo o consumo excessivo de álcool podem contribuir para a diminuição da nossa energia vital.

 

Recarregando as Baterias: Estratégias para uma Folia Saudável

Diante desse cenário, é importante priorizar o autocuidado e adotar estratégias que nos ajudem a recarregar as baterias durante o Carnaval. Aqui estão algumas sugestões:

1. Respeite seus Limites: Saiba reconhecer quando é hora de dar um passo para trás e descansar. Não se sinta obrigado a participar de todas as festas e eventos.

2. Cuide da sua Alimentação: Opte por refeições leves e nutritivas, que ajudem a manter seus níveis de energia estáveis ao longo do dia.

3. Hidrate-se Adequadamente: Beba bastante água para se manter hidratado, especialmente se estiver passando longos períodos sob o sol.   

4. Pratique o Relaxamento: Reserve um tempo para atividades que promovam o relaxamento, como meditação, alongamento ou um banho relaxante.

5. Durma Suficientemente: Não negligencie seu sono durante o Carnaval. Priorize uma boa noite de sono para que seu corpo possa se recuperar adequadamente.

 

Energia Renovada para Aproveitar o Carnaval

Ao reconhecer os sinais de baixa energia e adotar medidas para recarregar suas baterias, você estará mais preparado para aproveitar o Carnaval de forma saudável e equilibrada.

Lembre-se de ouvir seu corpo, respeitar seus limites e priorizar seu bem-estar durante essa época de festa. Com uma abordagem consciente, você poderá desfrutar de toda a alegria e diversão que o Carnaval tem a oferecer, sem comprometer sua energia vital.

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Com saúde e vitalidade, Flávia Tavares.

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Como Dizer o Indizível: Um Caminho para Liberdade Emocional

Hoje, gostaria de mergulhar em um tema que muitas vezes nos desafia: a arte de dizer o indizível. Quantas vezes nos vemos segurando palavras que poderiam transformar nossa realidade se apenas tivéssemos coragem para expressá-las?

O silêncio pesa!

Cada não dito carrega consigo uma carga emocional, um peso que, ao longo do tempo, pode tornar-se difícil de suportar. Essas palavras não expressas são como tesouros escondidos em nossos corações, aguardando uma oportunidade de expressão que é importante não apenas nossas vidas, mas também as vidas daqueles ao nosso redor.

A Dança da Comunicação Autêntica:

Expressar o indizível é como dançar nas águas profundas da comunicação autêntica. É um ato de coragem que nos desafia a nos aventurarmos além das margens seguras do silêncio e a navegarmos pelas correntes emocionais, revelando nossa verdade interior. Ao explorar este tema, quero destacar que existem ferramentas, técnicas e exercícios corporais que podem auxiliar na liberação emocional das palavras que permanecem não ditas. Estas práticas proporcionam um caminho para aliviar a tensão emocional acumulada e abrir espaço para uma expressão mais genuína.

O Medo da Expressão:

A hesitação em dizer o que sentimos muitas vezes deriva do medo: medo de magoar, de ser mal interpretada, de enfrentar confrontos. Esses receios são compreensíveis, mas é crucial reconhecer que o não dito pode causar danos internos profundos.

A Jornada para a Liberdade Emocional:

Expressar o indizível é um ato de coragem e autenticidade. Inicia-se uma jornada em direção à liberdade emocional quando decidimos enfrentar nossos receios e dar voz aos sentimentos que habitam em nosso íntimo.

Estratégias para Lidar com o Não Dito:

  • Autoconsciência Profunda: Antes de expressar, é essencial compreender nossos sentimentos. Olhar para dentro, explorar nossas emoções e entender por que certas palavras permanecem não ditas.
  • Escolha do Momento Adequado: Encontrar o momento propício para expressar sentimentos é crucial. Não se trata apenas do que dizemos, mas também de quando escolhemos dizê-lo.
  • Comunicação Clara e Respeitosa: Ao comunicar sentimentos, opte por uma linguagem clara e respeitosa. Evite acusações e opte por compartilhar suas experiências pessoais.
  • Disposição para Escutar: A expressão não é apenas sobre falar, mas também sobre escutar. Esteja disposta a escutar a perspectiva do outro, criando um diálogo aberto e honesto.

A Reconexão com Nossa Autenticidade:

Ao liberar o peso do não dito, abrimos espaço para uma reconexão profunda com nossa autenticidade. Dizer o que precisa ser dito não apenas alivia a carga emocional, mas também fortalece nossos laços emocionais e nos empodera a viver com maior integridade.

Desafio para Você:

Convido cada uma de vocês a refletir sobre as palavras que permanecem não ditas e a considerar como a expressão autêntica pode trazer clareza e transformação. Se sintam à vontade para compartilhar suas experiências nos comentários, criando um espaço de apoio e compreensão.

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Com fala e escuta, Flávia Tavares.

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Decifrando o Peito Apertado: Sinais de Perigos Emocionais nas Mulheres 50+

Quando o peito aperta, especialmente no universo das mulheres maduras, é como se o coração agisse como um sismógrafo emocional, captando sinais de perigos que merecem nossa atenção. Esse aperto, muitas vezes, é um reflexo de emoções profundas, e compreendê-lo torna-se essencial para navegar pelas complexidades da maturidade.

 

Possíveis Perigos Emocionais:

  • Supressão Emocional: O peito apertado pode ser um indicativo de emoções não expressas, um acúmulo de sentimentos que foram silenciados ao longo do tempo. Suprimir emoções pode gerar tensões crônicas, impactando o bem-estar emocional.
  • Relacionamentos Difíceis: Em mulheres maduras, o peito apertado pode surgir como resposta a dinâmicas relacionais desafiadoras. Seja um relacionamento desgastante, conflitos familiares ou desafios no âmbito profissional, o coração muitas vezes sinaliza a necessidade de avaliação e transformação.
  • Transições e Mudanças: Fases de transição, como a menopausa, a aposentadoria ou os filhos saindo de casa, podem desencadear um aperto no peito. Esses momentos representam mudanças significativas, e o corpo reage, alertando-nos para a importância de ajustes emocionais.

 

Beco Emocional e Armadilhas Comuns:

Quando nos vemos encurraladas no beco emocional, alguns deslizes podem agravar a situação:

  • Negligenciar o Autoconhecimento: Em vez de explorar as causas do aperto no peito, muitas vezes nos afastamos do autoconhecimento. Ignorar esses sinais pode prolongar o desconforto emocional.
  • Falta de Comunicação: Em relacionamentos desafiadores, podemos hesitar em expressar nossas necessidades e sentimentos. A ausência de comunicação aberta perpetua o ciclo do peito apertado.
  • Buscar Atalhos para o Alívio: Recorrer a soluções temporárias, como substâncias, distrações excessivas ou relacionamentos fugazes, pode oferecer alívio momentâneo, mas não aborda a raiz do problema.

 

O Caminho para a Clareza Emocional:

Abrir o peito, desvendando seus mistérios, é um convite para enfrentar esses desafios com sabedoria. Técnicas corporais, meditação, e a busca por apoio terapêutico são passos significativos para romper com padrões destrutivos e acolher as emoções, com clareza.

Ao compreender os perigos que o peito apertado revela, é possível transformar o desconforto em oportunidade de crescimento e florescimento da autenticidade. Este é um convite para se permitir explorar as camadas mais profundas da sua emocionalidade, abrindo caminho para uma vida mais plena e equilibrada.

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Com clareza e coração, Flávia Tavares.

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Desafios da Saúde Mental Feminina Pós-Pandemia: Uma Reflexão Necessária

O cenário pós-pandemia trouxe à tona preocupações significativas sobre a saúde mental das mulheres brasileiras. De acordo com o relatório “Esgotadas”, desenvolvido pela ONG Think Olga, 45% das mulheres entre 18 e 65 anos no Brasil apresentam diagnósticos de ansiedade, depressão ou outros transtornos mentais nesse contexto.

A ansiedade, infelizmente, tornou-se uma companheira constante para 6 em cada 10 mulheres no Brasil. Esses números revelam um quadro alarmante e urgente que demanda atenção e compreensão.

 

Impacto Profundo da Pandemia na Saúde Mental Feminina

A pesquisa revela que a sobrecarga de trabalho, a insegurança financeira e o esgotamento mental e físico são elementos centrais no sofrimento psíquico das mulheres. A economia do cuidado, que engloba todas as atividades relacionadas aos cuidados com a casa e à produção e manutenção da vida, tem gerado uma pressão avassaladora.

A insatisfação em áreas cruciais, como situação financeira e capacidade de conciliar diferentes aspectos da vida, é evidente. A vida financeira recebeu uma classificação alarmante de 1.4 em uma escala de 1 a 10, enquanto a capacidade de conciliação foi avaliada em 2.2. A insatisfação financeira atinge 48% das entrevistadas, com 32% delas insatisfeitas com a baixa remuneração.

 

Desafios Específicos: Mulheres como Principais Provedoras e a Sobrecarga do Cuidado

Mulheres são as únicas ou principais provedoras em 38% dos lares, principalmente aquelas da classe D e E, negras e com mais de 55 anos. O trabalho doméstico e a jornada excessiva de trabalho foram apontados como as principais causas de descontentamento, ficando atrás apenas das preocupações financeiras.

A sobrecarga de cuidado também impacta as mulheres de 36 a 55 anos (57% delas, cuidam de alguém) e as pretas e pardas (50% delas, cuidam de alguém).

 

Enfrentando o Estigma e Cuidando da Saúde Mental

Diante desse cenário, é vital desestigmatizar tabus sobre a saúde mental e incentivar ações do setor privado, sociedade civil e, principalmente, do setor público. A busca por um olhar mais atento à saúde mental cresceu significativamente após a pandemia, com 91% das entrevistadas considerando a saúde emocional como algo a ser levado muito a sério.

A reflexão sobre esses dados é um convite para um diálogo mais amplo e ações concretas em direção a um futuro mais sustentável para as mulheres. É preciso entender a dimensão desse impacto na vida das mulheres e suas consequências, se tornando essencial promover ações direcionadas ao bem-estar feminino.

A jornada para o equilíbrio emocional é coletiva e contínua. É necessário quebrar o silêncio, desafiar estigmas e construir juntas um ambiente de apoio e compreensão.

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Com atenção e reflexão, Flávia Tavares

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Libertando-se da Dependência Emocional: Respirando com o Próprio Coração

No nascimento, somos totalmente dependentes, coração e corpo conectados, precisando ser supridos de amor e cuidados especiais. À medida que crescemos, surge a necessidade de desenvolver a habilidade essencial de autocuidado. Contudo, muitos de nós enfrentam desafios nesse processo, resultando em um sentimento doloroso de vazio, de incapacidade e insuficiência.

A armadilha da dependência emocional muitas vezes se manifesta quando tentamos preencher esse vazio com a presença do outro. A ilusão de que o outro pode ocupar todos os nossos espaços cria um ciclo de dependência tóxica e sufocante.

 

O Desafio: Encontrar o Próprio Caminho

É essencial não nos perdermos nessa busca incessante pelo outro, como se fosse a nossa ‘salvação’, mas sim, aprendermos a trilhar nosso próprio caminho. Não podemos confundir nossa essência com a do outro, nem tentar preencher nossos vazios com suas presenças.

A jornada de libertação começa quando percebemos, compreendemos e damos movimento às nossas sensações, sentimentos e vazios reconhecendo que a verdadeira autonomia vem da autenticidade.

 

O Poder da Autenticidade: Menos Fusão, Mais Confiança em Si Mesma

Ao alimentarmos nossa autenticidade, construímos uma base sólida de confiança em nós mesmos. Isso nos liberta da necessidade de fusão com o outro, permitindo-nos estar com ele sem perder nossa própria essência.

 

Respire com Seu Próprio Coração, Siga Seu Próprio Caminho

É necessário resgatar nossa vitalidade e o prazer natural do corpo, fortalecer nossa estrutura emocional e desenvolver nossa capacidade de auto acolhimento e de manejar nossas emoções de maneira saudável. Nossa jornada é redescobrir a conexão íntima com nosso coração respirando com autonomia e trilhando nosso caminho único. Se você está pronta para essa jornada de autoconhecimento e liberdade emocional, estou aqui para te guiar.

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Com carinho e autenticidade, Flávia Tavares

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Dor – O Farol Amarelo do Nosso Corpo: Uma Jornada de Auto Entendimento e Vitalidade

Hoje, vamos conversar sobre a dor, um farol amarelo que nos guia nas encruzilhadas da vida. Convido vocês a explorar a mensagem profunda por trás da dor, reconhecendo-a como uma aliada em nossa busca pela vitalidade e bem-estar.

 

A Dor como Sinal de Limite Ultrapassado

Quando a dor se faz presente, é o sinal inequívoco de que nossos limites foram ultrapassados há muito tempo. É o grito do corpo, uma chamada urgente para reconhecermos que algo precisa mudar. Em vez de encararmos a dor como um inimigo, devemos compreendê-la como um mensageiro, nos alertando para a necessidade de cuidado e atenção.

 

A Localização da Dor e a Mensagem Que Ela Carrega

A mensagem por trás da dor muitas vezes está entrelaçada com o local em que ela aparece. Cada parte do corpo tem sua própria linguagem, revelando aspectos específicos de nossas experiências e emoções. Ao entendermos a relação entre a localização da dor e nossa vida emocional, desvendamos caminhos preciosos para a cura integral.

 

Dor como Grito de um Corpo que Quer Viver Bem

É importante compreender que nem o corpo nem a dor são inimigos. Pelo contrário, a dor é o grito de um corpo que anseia por viver bem, por encontrar um estado de equilíbrio e vitalidade. Ao reconhecermos a dor como uma aliada na busca por uma vida plena, abrimos as portas para a transformação e o autocuidado.

 

Dimensões Emocionais da Dor e a Sobrecarga Emocional

Toda dor carrega consigo dimensões emocionais profundas. Cada sensação dolorosa é um eco de nossas experiências e emoções não processadas. A sobrecarga emocional muitas vezes é a raiz da dor, e explorar essas dimensões emocionais é fundamental para aliviar o peso que carregamos.

 

Expressão da Dor: Redução e Desaparecimento

Quando a dor é expressa, ela encontra uma saída, uma válvula de escape para sua intensidade. É incrível perceber como a simples expressão da dor pode levar a sua redução e até mesmo ao seu desaparecimento. A expressão é uma ponte para a cura, uma forma de liberar as amarras emocionais que mantêm a dor aprisionada.

 

Cuidando da Dor, Cuidando da Vitalidade

A melhor forma de cuidar da dor é cuidar da nossa vitalidade como um todo. Quando nos conectamos com nossa vitalidade, reconhecemos a importância de ouvir os sinais do corpo, de honrar nossos limites e de cultivar um estilo de vida que promova o bem-estar físico e emocional.

 

Uma Jornada para Menos Dor e Mais Plenitude

Nossa jornada com a dor é, na verdade, uma jornada de auto entendimento e vitalidade. Ao compreendermos que a dor é um farol amarelo, uma aliada que nos guia na busca por uma vida plena, transformamos a relação com o desconforto. Que possamos abraçar nossa dor, ouvir suas mensagens e, assim, caminhar em direção a uma existência mais plena e significativa.

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Com coragem e autocuidado, Flávia Tavares