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Turbulência – O Corpo como Caminho Para Atravessar

Dia desses, ao entrar no mar, o movimento das ondas me fez refletir sobre TURBULÊNCIA.

Turbulência remete à…

Inquietação, desordem, perturbação, agitação desorganizada e barulhenta, tumulto, confusão… é quando tudo, ou quase tudo, se encontra fora do seu lugar de origem.

Fenômeno que pode acontecer tanto dentro como fora de nós, que pode nos tirar ou colocar no eixo, que pode nos içar ou nos manter na nossa zona de conforto… que pode acontecer no mar, no ar ou na terra, que pode ser individual ou coletivo. É algo que abala as estruturas originais e conhecidas.

Mas, quando ocorre, vem para provocar algum tipo de movimento naquilo que estava estagnado, sem vida ou com ausência de sentido.

Pode ser uma oportunidade de reflexão, questionamento e transformação, quando encarada como crescimento, evolução e amadurecimento. Caso contrário, pode ser vivenciada como uma ‘tragédia’, um problema ‘sem solução’ ou algo tenebroso e definitivo.

Muitas vezes, nos atravessa sem ‘pedir licença’, outras vem de uma forma um pouco mais estruturada e algumas como uma necessidade consciente de reorganização – em qualquer um dos casos, nos ensinam e fortalecem.

Mas, quando ocorre, vem imbuída de um sentido maior e de uma lição a ser apreendida – para isso, é preciso ter olhos de quem deseja enxergar.

A natureza do seu movimento – rápido e desordenado – pode provocar medo, insegurança e a sensação de falta de apoio, causando reverberações tanto físicas, como emocionais. As estruturas humanas, que nos sustentam, também sofrem abalos – ‘perdemos o chão’, ‘reviramos do avesso’ ou nos sentimos ‘de cabeça pra baixo.’

Quem nunca passou por, pelo menos, um momento de TURBULÊNCIA na vida, ainda não VIVEU…

 

O Corpo como Caminho para Atravessar a Turbulência

Quando começamos a compreender que nosso CORPO, em qualquer situação, será sempre nosso MAIOR aliado, passamos a ESCUTAR o que ele está querendo nos dizer em relação ao que nos acontece.

Em momentos turbulentos o que nosso corpo nos pede é ENRAIZAMENTO – sentir a nossa base a partir dos nossos pés, pernas e quadril – trazendo alívio para a mente, clareza para os pensamentos e situações, abrindo espaço para encontrar as melhores soluções, com mais tranquilidade e segurança.

Nem sempre conseguimos atravessar esses momentos sozinhos, e não precisamos – juntos somos mais fortes e podemos ir mais longe.

O Método coMtato como Ferramenta

O Método coMtato foi desenvolvido por mim baseado num momento de grande turbulência na minha vida profissional e pessoal. Foi quando eu percebi e senti, literalmente, que o meu CORPO era o caminho que iria me ajudar a atravessar esse processo, com mais segurança, confiança e assertividade. E assim foi!!!

Se você está passando por alguma TURBULÊNCIA na sua vida, nesse momento, escreve aqui nos comentários AJUDA que eu entro em contato com você e vamos juntos, atravessar esse momento!!!

Pode ser mais simples e leve do que você possa imaginar!!!

Substitua o ‘não posso fazer nada’ por ‘COMO eu posso fazer.’

Com afeto,

Flávia

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ESCOLHAS

Escolha

Fala sobre… alternativa, preferência, seleção, opção e as infinitas possibilidades que isso representa.

 

Como Terapeuta Corporal

Nos meus atendimentos como Terapeuta Corporal tenho visto, com bastante frequência, pessoas insatisfeitas com o caminho que escolheram para sua vida, seja no âmbito profissional, pessoal ou afetivo. Pessoas que se encontram ‘perdidas’ sem saber o que fazer diante dessa situação de insatisfação. Muitas entram num processo de desesperança, depressão, ansiedade, frustração ou simplesmente começam a acreditar que não merecem ser felizes e por aí vai.

O que predomina nesse tipo de insatisfação é a perda de coMtato consigo mesmo e a necessidade de atender às expectativas e demandas externas.

 

Revisão e Novas Possibilidades

Tenho uma boa notícia para você que se encontra nessa situação. A qualquer momento da sua vida é possível rever suas escolhas e, o melhor de tudo, você sempre vai poder fazer novas escolhas. Apesar de, muitas vezes, acreditarmos que determinadas escolhas que fazemos tem que ser para a vida toda a qualquer preço… ao preço alto de nossa insatisfação. Não falo aqui de uma insatisfação infantilizada, mas daquelas que não nos nutrem mais, que nos esvaziam e que nos fazem adoecer… àquelas que passam por cima de nossos valores e necessidades mais genuínas.

Acredito que, para sair dessa ‘emboscada’ é preciso, em primeiro lugar, reconhecer e acolher nossa insatisfação, agradecer pela nossa escolha, pois ela foi importante em algum momento de nossa vida pois nos trouxe até aonde estamos hoje e entrar em coMtato com nosso corpo (sim, ele sabe o que você precisa…).

É fundamental se abrir ao novo e, principalmente, se autorizar a fazer uma nova escolha, que seja saudável, coerente e que tenha ressonância com o que faz sentido para você.

E, por último, celebrar o processo pois, com certeza promoveu um upgrade no seu autoconhecimento e crescimento pessoal.

 

Processo Pessoal

Outra boa notícia, é que eu posso te ajudar, pois passei por momentos de escolha bastante desafiadores, tanto na minha vida profissional quanto pessoal.

O que eu pude aprender é que, quando não existe ressonância entre nossos pensamentos, sentimentos e sensações corporais podemos ‘nos enganar’ por algum tempo, mas em algum momento precisaremos lidar com essa dissonância. E o mais importante, não precisamos ADOECER para ter que olhar para nossa insatisfação e escolhas.

 

O Método coMtato

O Método coMtato foi desenvolvido a partir do meu processo pessoal de insatisfação profissional, que me levou ao adoecimento e culminou em um processo de transição de carreira aos 40 anos de idade. Foi quando escolhi me tornar Terapeuta Corporal, abandonando um cargo, na área de informática, em uma grande e reconhecida Empresa Multinacional. Essa foi a melhor escolha da minha vida!

O Método coMtato é baseado em 5 pilares simples que nortearam o meu processo de transição, que são: Escuta do Corpo, Necessidades, Nutrição Integral, Relações Saudáveis e Vida Coerente.

Quando você aprende a escutar o seu corpo, você se torna capaz de entender e atender suas necessidades, nutrindo-o de maneira integral, reavaliando suas relações em todas as áreas e, a partir dessas novas escolhas, criar uma vida coerente com seus valores e desejos mais genuínos.

 

Reflexão

Se essas palavras ressoaram para você, entre em coMtato comigo pelo meu Instagram @terapiacorporal.rj. Vamos juntas, construir uma vida que faça sentido para você!

É possível encurtar o caminho, transformar o sofrimento e viver de maneira leve e saudável!

Com afeto,

Flávia Tavares

 

 

 

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MUDANÇA – Um Processo de Adaptação e Crescimento

Significado:

Alteração ou modificação do estado normal de algo.

Modificação ou transferência de alguma coisa de um lugar para outro.

Alteração ou substituição de uma pessoa ou coisa por outra.

Metamorfose, transformação, transmutação, renovação… desconhecido.

E o seu oposto… regularidade, constância, conservação… conhecido.

 

Tipos:

Mudança de… comportamento, atitude, cor do cabelo, carreira, vida, estado civil, marcha (no carro), sentimentos, opinião, crenças, casa e por aí vai…

Pode ser voluntária, quando é provida de intenção ou involuntária, sendo provocada por eventos inesperados.

Algumas mais simples e fáceis, outras mais complexas e desafiadoras.

Mas, em todos os casos, trata-se de um PROCESSO, que demanda de nós determinação, tempo, acolhimento, paciência, adaptação, energia, disposição, propósito, coragem.

 

Como Você Escolhe Lidar:

Mudanças costumam gerar alguns impactos emocionais no corpo, como: ansiedade, estresse, insegurança e medos, devido à incerteza, necessidade de adaptação e resistência em sair da zona de conforto.

Entretanto, muito desse processo, depende de COMO você ESCOLHE vivenciá-lo. Você pode encarar como oportunidade, aprendizado, autoconhecimento, crescimento e evolução ao se permitir viver novas possibilidades. Desta forma, o processo é mais fluido e leve, por mais desafiador que seja, pois o seu foco está no lado positivo da mudança.

Quando encarada como dificuldade, fardo ou perda, o processo, com certeza, será mais pesado, estressante e as novas possibilidades podem passar despercebidas.

É verdade que toda mudança carrega consigo uma dose de falta de controle, desapego, resistência e medo, mas que podem receber o auxílio da sua CORAGEM – aquela que você TEM, basta se lembrar de situações que você já atravessou na sua vida – lembrou?

 

O Processo de Mudança e o Seu Corpo:

O processo de mudança, seja mental, emocional, profissional ou pessoal, tem efeitos profundos no corpo humano. Nosso organismo é altamente sensível e resistente à transições, com um único intuito, a nossa PROTEÇÃO. O corpo tende a achar que mudanças são perigosas, porque é algo novo e que ele desconhece.

Mudanças conscientes estimulam a neuroplasticidade, que é a capacidade do nosso cérebro de criar novas conexões neurais. Isso é fundamental para manter nossa capacidade cognitiva funcional e saudável!

Outro ponto extremamente importante é que haja coerência entre corpo (emoção) e mente (razão). A mudança precisa estar imbuída de sentido e significado para você, pois essa será sua motivação para atravessar os obstáculos, celebrar as conquistas e concluir o processo. A mudança precisa nascer de um desejo genuíno.

 

Como Vivenciar o Processo de Mudança:

Você não precisa passar por um processo de mudança sozinha, pode pedir ajuda, seja de uma amiga ou amigo, familiar ou profissional capacitado. Ao se sentir apoiada e amparada, o percurso se torna mais leve, as chances de desistir no meio do caminho diminuem e as percepções, sentimentos e desafios podem ser compartilhados, ganhando uma nova perspectiva.

 

O meu Método coMtato, quando associado às ferramentas da Terapia Corporal, se torna uma maneira poderosa capaz de te ajudar a percorrer esse caminho. Juntos, eles te auxiliam, incentivam e sustentam o contato com as sensações, pensamentos, sentimentos e emoções, que são vivenciadas. E ainda, promovem autoconhecimento, aumentam a confiança no fluxo da vida, fortalecem a resiliência e desenvolvem a flexibilidade mental e emocional.

Para entrar em coMtato comigo ou ter mais acesso a mais conteúdos como esse, me encontre no Instagram @terapiacorporal.rj. Será uma honra poder te ajudar no seu processo de mudança.

 

O corpo guarda o que a mente tenta esquecer. A mudança começa quando voltamos a habitá-lo com presença!!!

 

Com afeto,

Flávia Tavares

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Desapegar Para Recomeçar

O que é Desapegar?

Desapegar é… soltar, libertar, deixar ir.

Desapegar é… confiar no fluxo da vida, na intuição e nos sinais do Universo.

Desapegar só é possível quando existe ressonância entre razão e emoção, mente e coração, equilíbrio entre ying e yang.

Desapegar de bens materiais, status social, opinião alheia, antigos padrões e comportamentos obsoletos.

 

O Que é Recomeçar?

Recomeçar é… reiniciar, renovar, reinaugurar, reinventar.

Recomeçar é… dar um ‘reset’ na vida, um novo significado aos objetivos e aos sonhos.

Recomeçar requer… arregaçar as mangas, acreditar em si mesmo e ter FÉ na sua escolha.

Recomeçar uma nova vida, um novo relacionamento, um novo projeto, uma nova fase… um novo processo.

Recomeçar levando consigo seus valores pessoais, sua essência mais genuína, sua autenticidade, seus aprendizados e todo o amor que houver no seu coração.

 

Desapegar Para Recomeçar

Ao DESAPEGAR você leva na bagagem apenas o essencial, os aprendizados, a sabedoria e a maturidade emocional – que evitam a repetição de ‘erros’ passados – permitindo ‘errar’ e aprender pelo novo.

Ao RECOMEÇAR você abre espaço para as infinitas possibilidades, para novos caminhos, para o desconhecido e se liberta das expectativas.

Por isso, para RECOMEÇAR é preciso, primeiro, DESAPEGAR.

Esse é o meu momento atual de vida… um momento muito ESPECIAL!!!

Que venham os DESAPEGOS e os RECOMEÇOS!!! Estou PRONTA!!!

Com afeto,

Flávia Tavares

Como Terapeuta Corporal posso te ajudar no seu processo de crescimento e transformação pessoal.

Me conta aqui sobre o seu momento e desafio atual ou me envie um direct pelo Instagram @terapiacorporal.rj e vamos conversar!

 

 

 

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O Peso da Mala Emocional – Como Lidar com os Impactos nas Relações

O Peso da Mala Emocional – Como Lidar com os Impactos nas Relações

O peso da mala emocional é uma metáfora que descreve o fardo psicológico que carregamos devido a experiências, traumas, medos, inseguranças e outras emoções vividas e não processadas. Assim como uma mala cheia de itens pesados, essa carga emocional pode se acumular ao longo do tempo e afetar nossa saúde mental, bem-estar e nossas relações. Ela contém conflitos e questões de diversas áreas da vida, como relacionamentos tóxicos, frustrações pessoais ou dificuldades não resolvidas.

Esse peso emocional pode ser difícil de perceber de imediato, mas com o tempo pode se manifestar através de sintomas como ansiedade, tristeza, estresse e até mesmo problemas físicos. Carregar essa “mala” pode limitar a nossa liberdade e impedir o crescimento pessoal, pois ficamos presos a essas emoções não resolvidas.

No entanto, assim como qualquer carga, a mala emocional pode ser aliviada e até mesmo “desfeita”. Isso pode ser feito por meio de práticas como terapia, autocuidado, desenvolvimento de resiliência emocional e, em muitos casos, o simples reconhecimento e a aceitação de que a carga existe. Ao fazer isso, podemos começar a “desempacotar” nossas emoções e a lidar com elas de maneira mais saudável, liberando-se do peso que ela carrega.

A mala emocional tem um impacto significativo nas relações, pois carrega consigo crenças, medos, feridas e padrões de comportamento que podem influenciar diretamente como nos conectamos com os outros. O acúmulo de emoções não resolvidas, pode afetar a maneira como interagimos, reagimos e nos relacionamos em diversas esferas da vida, como amizades, familiares, colegas de trabalho e, especialmente, em relacionamentos amorosos.

Aqui estão alguns impactos principais que a mala emocional pode ter nas relações:

  1. Projeção de inseguranças e medos

Muitas vezes, carregamos medos e inseguranças de experiências passadas que são projetados em nossos relacionamentos atuais. Essa projeção pode gerar desconforto, desconfiança e conflitos desnecessários. Uma pessoa que carrega traumas de desconfiança, traições, abandonos ou rejeições, pode ter muita dificuldade em confiar nas pessoas ao seu redor. Esse medo de ser novamente magoado pode fazer com que a pessoa se feche emocionalmente ou fique excessivamente vigilante, prejudicando a construção de relacionamentos sólidos, principalmente em relações amorosas e de amizade.

 

  1. Reações desproporcionais

Em momentos de estresse ou conflito, a ansiedade, o medo, a tristeza ou a raiva reprimida pode transformar qualquer pequeno deslize, atitude ou comentário do outro em uma ameaça ou ataque, podendo fazer com que a nossa reação ocorra de forma desproporcional a algo que, em um contexto saudável, poderia ser resolvido com mais calma e leveza. Isso, por sua vez, pode gerar mal-entendidos, discussões intensas ou distanciamento, criando tensões nas relações.

 

  1. Dificuldade em estabelecer intimidade

A mágoa e os medos acumulados podem gerar uma barreira emocional invisível que nos impede de nos abrirmos e nos vulnerabilizarmos diante dos outros. A necessidade de auto proteção pode nos levar a um distanciamento emocional, o que prejudica a criação de laços profundos e sinceros. Isso é particularmente impactante em relacionamentos amorosos, onde a intimidade emocional é essencial.

 

  1. Ciclos de repetição

Muitas vezes, os conteúdos da nossa mala emocional nos impedem de evoluir e aprender com os ‘erros’ do passado. Sem a conscientização do que está sendo carregado, podemos acabar repetindo os mesmos padrões de comportamento e escolhas que foram aprendidos ou internalizados em momentos de dor ou sofrimento. Isso pode resultar em relações disfuncionais ou no reencontro com as mesmas dificuldades emocionais em contextos diferentes.

 

  1. Falta de comunicação saudável

Carregar uma carga emocional pesada pode dificultar a comunicação eficaz. O medo da rejeição, julgamento ou incompreensão dos nossos sentimentos, pode causar dificuldade de nos posicionarmos diante das situações e dos outros. Isso cria um ciclo de silêncio, mal-entendidos e distanciamento progressivo. A falta de comunicação clara impede que as questões sejam compreendidas e resolvidas, e ainda, que nossos sentimentos e nossas necessidades individuais sejam compartilhados abertamente.

 

  1. Dependência emocional ou distanciamento

A mala emocional pode nos levar a adotar dois tipos de comportamentos: o distanciamento ou a dependência emocional. No distanciamento construímos muros de autoproteção para evitar o contato com a dor, o sofrimento e a vulnerabilidade. Enquanto que, na dependência emocional, pelo fato de carregarmos feridas emocionais profundas e intensas, nos apegamos excessivamente ao outro na busca constante por validação e aprovação, para afirmar nossa existência.

 

  1. Impacto na autoestima e autoconfiança

A mala emocional, quando associada a feridas emocionais de críticas constantes ou experiências passadas negativas e abusivas, pode enfraquecer nossa autoestima e nossa autoconfiança. Isso pode nos levar a acreditar que não somos dignos de amor, carinho, respeito ou felicidade. A falta de autoconfiança também pode levar a comportamentos auto sabotadores, como aceitar relacionamentos abusivos ou manter uma postura submissa, sem afirmar nossas próprias necessidades.

 

Vale lembrar que, na maioria das vezes, todos esses comportamentos são inconscientes e frutos de emoções que, sabiamente, nosso corpo reprimiu com uma única intenção, nos proteger do acesso a memórias de dores e sofrimentos vivenciados ao longo do tempo.

 

Como lidar com o impacto da mala emocional nas relações?

O reconhecimento e a conscientização desses mecanismos de proteção, permite o desenvolvimento de recursos para lidar com esses impactos provocados pelos conteúdos de nossa ‘mala emocional e para ressignificar nossas experiências, traumas, medos, raivas e qualquer emoção não resolvida dentro de nós. Desta forma, temos a possibilidade de vivermos relações leves, autênticas e saudáveis, como todos nós merecemos.

Aqui estão alguns pontos fundamentais para minimizar os impactos da mala emocional nas nossas relações:

  1. Autoconsciência e autoconhecimento: Reconhecer e entender a origem de nossas emoções pode nos ajudar a lidar com elas de maneira mais saudável. Quando nos tornamos conscientes do que carregamos, podemos começar a trabalhar, internamente, para liberar ou lidar de forma mais construtiva.
  2. Terapia e apoio psicológico: A busca por ajuda profissional é uma das maneiras mais eficazes de enfrentar e processar a mala emocional. A terapia oferece um espaço seguro para trabalhar emoções não resolvidas, traumas passados, melhorar a autoestima e aprender a lidar com as emoções de forma equilibrada.
  3. Comunicação aberta: Ser honesto e transparente nas relações é fundamental para reduzir mal-entendidos e aliviar tensões. Isso inclui comunicarmos nossas necessidades, medos e expectativas de maneira clara e respeitosa.
  4. Práticas de autocuidado: Cuidar de si mesmo emocional e fisicamente pode aliviar a carga emocional e proporcionar um espaço de cura. Isso pode incluir atividades como meditação, exercícios físicos regulares, movimentos terapêuticos específicos, hobbies ou simplesmente reservar momentos de pausa e silêncio.
  5. Perdão e liberação do passado: Perdoar a si mesmo e aos outros pelas falhas e traumas do passado pode aliviar a carga emocional e abrir espaço para relações mais leves e saudáveis.

 

Em resumo, a mala emocional possui um grande potencial de afetar a qualidade das nossas relações, mas, com consciência e comprometimento para processar e liberar as emoções acumuladas, é possível minimizar seus efeitos e construir conexões mais autênticas, saudáveis e enriquecedoras.

Com afeto,

Flávia Tavares

Como Terapeuta Corporal posso te ajudar a liberar os conteúdos acumulados na sua mala emocional para que você construa relações mais autênticas e saudáveis consigo e com o outro!!!

Envie uma mensagem privada no meu Instagram @terapiacorporal.rj e vamos conversar!!!

 

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Novo Ciclo – Intenções e Resoluções

Novo Ciclo

Iniciar um novo ciclo simboliza um recomeço, um ponto de partida para novas experiências e aprendizados, é como virar uma página em um livro. Pode se referir a uma nova fase da vida, um período de autodescoberta ou até mesmo uma oportunidade para reavaliar escolhas e traçar novos objetivos.

É o momento perfeito para reavaliar onde estamos e onde queremos chegar, abraçando o que está por vir com uma perspectiva renovada. Esse momento pode ser de reflexão e, ao mesmo tempo, de esperança, pois traz a possibilidade de reinvenção e transformação. É como se a vida oferecesse uma nova chance para se renovar e seguir em frente com mais sabedoria e coragem.

Cada novo ciclo, seja no início de um novo ano ou em outros marcos da vida, traz consigo a possibilidade de mudança, aprendizado e crescimento. O que faz um novo ciclo ser especial é a oportunidade de fazer diferente, de aplicar os aprendizados passados e dar novos passos em direção ao que desejamos alcançar e viver.

 

Intenções e Resoluções

As intenções e as resoluções são ferramentas poderosas e fundamentais para guiar um novo ciclo de vida. Elas nos ajudam a moldar nossos pensamentos, ações e objetivos.

As intenções têm uma natureza mais ampla e espiritual. Elas são o que desejamos internalizar e manifestar em nossa vida. As intenções são focadas no processo e no estado de ser, e não apenas em resultados concretos.

Alguns exemplos de intenções:

  • Viver com mais gratidão: Procurar ser mais consciente das pequenas coisas que trazem felicidade e paz ao longo do dia.
  • Ser mais presente: Focar em viver o momento presente, sem se distrair excessivamente com o futuro ou o passado.
  • Cultivar o equilíbrio: Equilibrar o trabalho e os momentos de lazer, evitando sobrecarga e estresse.
  • Praticar a compaixão: Ser mais gentil consigo mesmo e com os outros, criando um ambiente de apoio e positividade.

As intenções guiam o estado mental e emocional, permitindo que você se sinta mais alinhado com seus valores e propósito.

As resoluções são mais específicas e focadas em ações concretas. Elas geralmente envolvem objetivos tangíveis que você deseja alcançar dentro de um determinado período.

Alguns exemplos de resoluções:

  • Fazer exercícios físicos regularmente: Estabelecer uma rotina de atividade física – três vezes por semana – para melhorar a saúde e a disposição.
  • Ler um livro por mês: Dedicar tempo à leitura e ao aprendizado de novos conhecimentos.
  • Aprender uma nova habilidade: Inscrever-se em um curso ou buscar aulas para desenvolver uma competência profissional ou pessoal.
  • Reduzir o tempo de tela: Estabelecer limites para o uso de dispositivos eletrônicos, especialmente para aumentar a qualidade do sono, o tempo em atividades mais produtivas ou momentos de qualidade junto à família.

 

Como Alinhar Intenções e Resoluções:

  • Reflexão interna: Pergunte-se qual é o sentimento ou a energia que você deseja cultivar ao longo do ano – essa é a intenção. Com isso em mente, defina ações práticas para apoiar essa energia – essas são as resoluções.
  • Desenvolvimento contínuo: Ao longo do ano, revise suas intenções e resoluções. Se perceber que uma resolução não está alinhada com o que você realmente quer, faça ajustes. As intenções ajudam a dar flexibilidade à jornada.
  • Consistência e paciência: Lembre-se de que as intenções influenciam a maneira como você executa suas resoluções. Um ciclo saudável é feito de pequenos passos consistentes e ajustes ao longo do caminho.

Essas duas abordagens, quando bem combinadas, têm o poder de transformar o novo ciclo em uma jornada significativa e alinhada com o que você mais valoriza.

 

O Futuro Como Uma Página em Branco

O novo ano é uma oportunidade de recomeçar um novo ciclo, mas sem esquecer de quem somos, do que aprendemos e evoluímos até aqui. Permita-se sonhar, assim como a fluir com vida. Ao deixarmos de lado o controle excessivo, abrimos espaço para o inesperado e nos permitimos ser surpreendidos pelo fluxo natural da vida.

Como você pretende definir suas intenções e resoluções para este novo ciclo? Tem algo específico que já está em mente?

 

Com acolhimento,
Flávia Tavares

 

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Uma Pausa no Caminho: Reflexões de Viagem

Uma Pausa no Caminho: Reflexões de Viagem

Viajar é um ato que transcende uma simples mudança de lugar. É uma oportunidade de sair do automatismo do dia a dia, mergulhar em novas perspectivas e onde a mente encontra um espaço para espirar.

Cada passo, cada paisagem, cada novo rosto encontrado ao longo do caminho carrega consigo o poder de nos transformar. Encontramos um tempo raro e precioso para refletir, para dar uma pausa ao ritmo frenético da vida cotidiana.

Enquanto viajamos, somos confrontados com a vastidão do mundo, mas também com a nossa própria pequenez diante dele. Cada destino nos oferece uma nova perspectiva, seja pela beleza serena de uma paisagem tranquila, pela exuberância da natureza ou pelo caos vibrante de uma cidade pulsante. As experiências vividas em cada lugar têm algo a nos ensinar: sobre o outro, sobre o novo, sobre a adaptação, mas principalmente sobre nós mesmos.

O que buscamos em nossas viagens? É o novo, a aventura, o aprendizado, ou a simples fuga das nossas realidades cotidianas? E, mais importante ainda, o que deixamos para trás em nossa jornada? Deixamos rastros, memórias e, quem sabe, um pedaço do que éramos antes de partir.

Refletir sobre o que encontramos e o que deixamos para trás é uma maneira de vivenciar as viagens de forma mais profunda, compreendendo que, ao caminhar para fora, também estamos caminhando para dentro.

 

A importância de contemplar

Estar diante do mar, sentir a brisa no rosto, escutar o som das ondas, admirar um pôr do sol, apreciar o cantar dos pássaros, perceber uma sensação interna são esses ‘pequenos’ momentos que nos lembram de que a vida não é feita apenas de grandes realizações, mas também das sensações que vivemos no presente.

Contemplar também é um ato de gratidão, onde somos convidados a perceber a grandiosidade e a interconexão com a natureza. Essa ação nos ensina a valorizar o presente, a beleza das pequenas coisas e a riqueza que muitas vezes está oculta à vista. A contemplação é um poderoso antídoto contra o estresse e a ansiedade.

 

Integre as pausas na sua rotina

A boa notícia é que não precisamos estar em uma viagem ou de férias para cultivar esse hábito.

A pausa pode acontecer em qualquer lugar: no quintal de casa, no parque do bairro, em um intervalo durante o trabalho, fechando os olhos e fazendo algumas respirações profundas ou simplesmente olhar para o céu e contemplar sua imensidão.

O importante é criar esses momentos de maneira intencional para ajudar a desconectar do excesso de estímulos e a reconectar com a simplicidade da vida.

Integrar momentos de pausa na rotina diária pode ser uma prática transformadora para a mente, o corpo e as emoções, possibilitando você a lidar com os desafios diários de maneira mais equilibrada, produtiva e saudável.

As pausas não são um luxo, mas sim uma necessidade para vivermos de forma plena e sustentável.

Com acolhimento,
Flávia Tavares

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A Árvore das Conexões – Cultivando Vínculos ao Longo da Vida

A Árvore das Conexões e os Vínculos Criados ao Longo da Vida

A metáfora da árvore e as conexões construídas ao longo da vida é uma forma poética de refletir sobre o processo de formação de relações, o crescimento pessoal e a construção de laços significativos ao longo do tempo. Cada parte da árvore pode representar um aspecto desse processo.

 

Raízes – Origens e Fundamentos

As raízes da árvore representam as origens e os valores fundamentais que sustentam nossa vida.

São as primeiras conexões como a família, os cuidadores, a comunidade e as nossas experiências iniciais que moldam quem somos.

As raízes são invisíveis, mas essenciais para o crescimento da árvore, assim como a confiança, lealdade, empatia e respeito, são as bases que sustentam as relações e conexões que estabelecemos.

 

Tronco – Crescimento Pessoal e Desenvolvimento

O tronco da árvore é o núcleo que sustenta todos os galhos, folhas, flores e frutos, representando o nosso crescimento pessoal e a trajetória que seguimos ao longo da vida.

À medida que amadurecemos, o tronco se torna mais forte, assim como nossa capacidade de construir conexões mais profundas e significativas.

O tronco também pode ser visto como o lugar onde nossa identidade se solidifica e, nossas experiências e relações, ajudam a moldar essa identidade.

 

Galhos – As Relações e Conexões com os Outros

Os galhos da árvore são as conexões que se ramificam em várias direções, refletindo as diferentes esferas da vida, como o trabalho, a família, as relações amorosas e as amizades.

Como os galhos de uma árvore, as conexões humanas se estendem e se ramificam de forma única, criando uma rede de apoio e possibilitando as trocas de experiências.

 

Folhas – Momentos de Renovação e Florescimento das Conexões

Assim como as folhas que brotam na primavera e se renovam a cada ano, nossas conexões também passam por períodos de crescimento, amadurecimento e transformação.

À medida que as relações se fortalecem e amadurecem, elas florescem, promevendo momentos de grande conexão, empatia e entendimento.

 

Frutos ou Flores – Recompensas e Frutos das Conexões

Quando a árvore atinge seu auge, ela gera frutos ou flores, que simbolizam as recompensas e as bençãos que colhemos de nossas relações ao longo da vida.

Esses frutos ou flores podem ser o apoio emocional, o amor, o aprendizado e o crescimento pessoal.

Eles são o resultado tangível de uma vida bem vivida e de conexões bem cultivadas, representando as alegrias e as realizações coletivas que vêm das interações significativas com os outros.

 

 

Ciclos sazonais – A evolução Contínua das Conexões

Assim como uma árvore passa por estações — com folhas caindo no outono, ramificando-se no inverno, e florescendo novamente na primavera — as relações humanas também passam por ciclos.

Algumas conexões podem se desgastar com o tempo, mas novas surgem. A capacidade de aceitar essas mudanças e de continuar a cultivar novas relações é fundamental para o crescimento contínuo e para a renovação das nossas próprias experiências e interações.

Essa metáfora ilustra o poder de cultivar e a necessidade de nutrir e cuidar das nossas relações ao longo da vida, permitindo que floresçam e nos ajudem a crescer, assim como uma árvore que se fortalece à medida que se estende para o mundo.

 

Com acolhimento,

Flávia Tavares

 

 

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O Relógio Emocional: Como Encontrar Tempo para o Que Realmente Importa

Desacelerar é um Ato de Coragem

Em um mundo onde o ritmo frenético é a norma e o “fazer” se sobrepõe ao “ser”, interromper essa dinâmica exige coragem, principalmente quando estamos tão imersos na ideia de que a produtividade e a pressa são sinônimos de sucesso. Optar por desacelerar é, na realidade, uma escolha consciente de recuperar o controle sobre a própria vida, de buscar equilíbrio e significado em meio ao caos.

É preciso coragem para dar um passo atrás e refletir sobre o que realmente importa. Em uma sociedade que valoriza a velocidade e a eficiência, muitas vezes sentimos que precisamos estar sempre correndo, sempre produzindo. No entanto, essa constante aceleração pode nos levar a um esgotamento físico e emocional, tornando difícil perceber o que realmente nos faz bem ou o que é essencial para nossa felicidade.

 

A Pausa Como Uma Escolha Consciente

É na pausa que encontramos clareza, podemos reequilibrar nossas energias e renovar nossa visão de mundo. Ao escolher dar esse tempo para nós mesmos, quebramos o ciclo de pressa e superficialidade, abrindo caminho para uma vida mais autêntica e significativa.

Optar por fazer uma pausa é, antes de tudo, uma forma de afirmar que a nossa saúde física, emocional e mental são prioridades. Ao desacelerar, abrimos espaço para refletir sobre nossas escolhas, reavaliar nossos objetivos e perceber o que realmente importa. Não é um ato de fuga, mas de acolhimento – acolhendo nossas necessidades, nossos sentimentos e nossos limites.

Portanto, a pausa consciente é um ato de coragem e inteligência emocional, pois nos permite tomar decisões mais alinhadas com o que realmente desejamos, ao invés de seguir a correnteza da vida sem reflexão. Ela nos ajuda a ser mais presentes, mais focados e, em última análise, mais humanos.

 

Viver o Momento Presente

Adotar a prática de viver o momento presente é uma forma de encontrar mais significado e equilíbrio em nossa vida. Ao parar e perceber o que realmente está acontecendo ao nosso redor e dentro de nós, nos tornamos mais atentos, mais conectados com nossas emoções e com o mundo, cultivando uma sensação de paz e realização que muitas vezes nos escapa quando estamos obcecados com o passado ou o futuro.

Ao viver o momento presente, somos capazes de perceber as pequenas coisas que normalmente passam despercebidas: o sabor de uma refeição, o toque de uma brisa, a conversa com um amigo, a sensação de paz ao respirar profundamente. Em vez de nos perdermos em preocupações sobre o que aconteceu ou o que ainda está por vir, estamos imersos na experiência do agora, o único momento que realmente temos.

Viver o presente nos ajuda a reduzir o estresse e a ansiedade, pois nos permite deixar de lado as ruminações sobre o que não podemos controlar. Focar no que estamos vivendo favorece a prática da gratidão, pois conseguimos valorizar mais as situações cotidianas.

No fundo, desacelerar é um ato de amor por si mesma. É um convite para viver com mais qualidade e menos pressão. Quando desaceleramos, conseguimos nos conectar com o que realmente importa: nossos valores, nossas emoções, nossos sentimentos e as pessoas ao nosso redor.

Se você sente que a vida está passando rápido demais, talvez seja hora de fazer uma pausa, respirar fundo e redescobrir a coragem que existe em simplesmente SER, em vez de apenas fazer.

 

Com acolhimento,
Flávia Tavares

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Método coMtato

Pequenos Gestos, Grandes Impactos: Cultivar o Autocuidado – O Caminho do Bem-Estar Integral

Pequenos Gestos, Grandes Impactos: Cultivar o Autocuidado – O Caminho do Bem-Estar Integral

O autocuidado é um dos gestos mais poderosos que podemos praticar em nossa vida. Muitas vezes, somos ensinados a cuidar dos outros, a priorizar o trabalho e as responsabilidades, deixando o nosso próprio bem-estar em segundo plano. No entanto, o autocuidado não deve ser visto como um luxo ou uma indulgência, mas como uma necessidade vital para manter o equilíbrio e a saúde em todos os aspectos da vida.

Autocuidar-se é um processo que envolve o reconhecimento de que, para estar bem com os outros e com o mundo, precisamos estar bem conosco mesmos. Isso não significa ser egoísta, mas sim entender que somos seres humanos com limitações e necessidades que, quando não atendidas, podem prejudicar nossa saúde física, mental e emocional. Assim, o autocuidado envolve ouvir o corpo, a mente e as emoções, e tomar ações conscientes para alimentá-los com aquilo que realmente necessitam.

Em um mundo tão acelerado e exigente, o autocuidado é uma forma de resistência, uma forma de afirmar que o nosso bem-estar é uma prioridade. Cultivá-lo é investir em nossa saúde, em nosso amor próprio e no respeito por nós mesmos.

O Valor do Simples

O valor do simples reside em sua capacidade de nos devolver o controle sobre nossas vidas, nos afastando da complexidade desnecessária e nos aproximando do que realmente importa. Ao escolhermos viver de forma mais simples, não estamos abrindo mão de grandes sonhos ou objetivos, mas sim redirecionando nossas energias para aquilo que traz sentido, equilíbrio e felicidade. O simples é uma maneira de desacelerar, de respirar e de se reconectar com o que faz a vida valer a pena.

Cultivando o Autocuidado

Cultivar o autocuidado também envolve reconhecer que o cuidado com a saúde mental é tão importante quanto o cuidado físico. Momentos de descanso mental, lidar com as emoções de forma saudável e buscar ajuda, quando necessário, são fundamentais para garantir o equilíbrio emocional. Aprender a não se cobrar excessivamente, a praticar a autocompaixão e a se dar permissão para errar são passos essenciais nesse processo. Ao incluir esses pequenos gestos no nosso dia a dia, passamos a sentir um equilíbrio mais profundo, que transcende as exigências externas e nos fortalece internamente.

Dicas de Pequenos Gestos

O autocuidado pode se manifestar de diversas maneiras, desde práticas simples e cotidianas, como descansar adequadamente, alimentar-se de forma saudável, praticar atividades físicas e manter relações saudáveis, até momentos de reflexão profunda, como meditação, leitura ou até mesmo o ato de dizer “não” quando algo não é compatível com os nossos limites. Cada um de nós tem sua própria forma de cuidar de si, e é importante descobrir o que mais nos nutre e fortalece.

Por fim, o autocuidado é uma prática constante e não uma solução temporária. Ao incluí-lo de forma regular em nossa rotina, estamos não apenas cuidando de nossa saúde, mas também criando uma base sólida para vivermos de maneira mais plena, produtiva e feliz. Lembre-se: ao cuidar de si, você está também se capacitando para cuidar dos outros e para enfrentar os desafios da vida com mais força e serenidade.

Com acolhimento,
Flávia Tavares