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Lidando com o Término: Reações Comuns que Você Deve Evitar

Hoje quero falar sobre algo que todas nós já enfrentamos em algum momento: o término de um relacionamento. Seja um namoro, casamento ou até mesmo uma amizade profunda, a dor da separação pode ser avassaladora. Mas calma, não estamos sozinhas nessa jornada. Vamos conversar sobre algumas reações comuns que devemos evitar para superar esse momento delicado.

1. Stalkear

Sim, eu sei que a curiosidade é grande. Queremos saber o que o ex está fazendo, com quem está saindo e se está sofrendo tanto quanto nós. Mas a verdade é que ficar stalkeando nas redes sociais só prolonga a agonia. Afinal, o que você vai ganhar com isso? Mais tristeza e ansiedade, aumentando o seu sofrimento. Então, respire fundo e desapegue do botão de seguir.

2. Fingir que está bem

Quantas vezes já sorrimos quando, por dentro, estamos desmoronando? É normal querer parecer forte e independente, mas não há problema em admitir que estamos machucadas. Chorar, desabafar com uma amiga ou até mesmo procurar um terapeuta são atitudes saudáveis. É importante vivenciar as diversas fases do luto de uma separação, entrando em coMtato com as emoções que cada uma provoca. Só assim poderemos, verdadeiramente, superar o término e nos abrirmos para um novo relacionamento.

 

3. Provocar

Às vezes, a raiva e a mágoa nos fazem querer provocar o ex. Mandar mensagens ácidas, fazer comentários sarcásticos ou até mesmo flertar com outras pessoas para causar ciúmes. Mas lembre-se: não é isso que vai te trazer paz. A ‘vingança’ e a provocação só perpetuam e alimentam o ciclo de dor. Foque em cuidar de si mesma e deixe o passado para trás.

4. Revisitar Lugares Especiais

É tentador voltar aos lugares onde compartilhamos momentos felizes com o ex. Mas isso só reaviva as lembranças e dificulta a superação. Evite revisitar esses locais por um tempo e concentre-se em criar novas memórias.

5. Isolamento

Às vezes, nos fechamos para o mundo após um término, o que pode ser importante por um período. Evitamos amigos, nos afastamos das atividades que amamos e ficamos reclusas em nossa casa e no nosso mundo interno. O isolamento prolongado, também prolonga a tristeza. Busque apoio, saia com pessoas queridas e mantenha-se ativa.

É, sei que não é fácil, mas lembrem-se de que o tempo é nosso aliado. Permitam-se sentir, aprender e crescer com essa experiência. E, acima de tudo, sejam gentis consigo mesmas. Todas merecemos amor e felicidade, mesmo após um término. Depois de um ‘game over’, existe sempre um ‘play again’.

Com carinho e escuta, Flávia Tavares

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Desvendando os Altos e Baixos do Apetite: Como as Emoções Influenciam sua Fome

Quando se trata de nossa relação com a comida, muitos de nós experimentamos altos e baixos em relação ao apetite, sem entender completamente por que isso acontece. No entanto, a conexão entre nossas emoções e nossa fome é mais profunda do que imaginamos. Vamos explorar como nossos estados emocionais podem influenciar diretamente nossos hábitos alimentares e o que isso pode revelar sobre nosso bem-estar geral.

Oscilações no Apetite: Um Sinal de Alarme Emocional

Muitas vezes, quando nos sentimos estressados, ansiosos, deprimidos ou mesmo felizes, nossos padrões alimentares podem mudar drasticamente. Alguns podem experimentar uma perda repentina de apetite, enquanto outros podem buscar conforto na comida, levando a episódios de compulsão alimentar. Essas oscilações podem servir como indicadores de nossas emoções internas, refletindo nossos conflitos emocionais e nossos padrões de comportamentos diante das situações da vida.

Comer por Emoção: O Papel da Alimentação e o coMtato com o seu Prazer

A chamada fome emocional está associada ao comer emocional e é motivada exclusivamente por uma emoção. Nesses casos, a comida deixa de ter a função primária de nutrição e passa a desempenhar o papel de suprir uma emoção desafiadora e trazer prazer e conforto momentâneos para o corpo.

Quem nunca comeu um chocolate quando se sentiu triste ou estressado? Um fato isolado e se temos a conciência da emoção, tudo certo! No entanto, quando essa prática torna-se uma constante, pode evoluir para transtornos alimentares mais severos ou ‘comer por emoção’ pode se tornar um ciclo vicioso.

A Importância da Consciência Alimentar

Reconhecer a conexão entre nossas emoções, nosso corpo e nossa fome é o primeiro passo para cultivar uma relação mais saudável com a comida e conosco.

Nossa boca tem algumas funções emocionais:

  • Expulsar – soltar, deixar sair, colocar para fora: o ar, a expressão, os pensamentos, os sentimentos. Em desequilíbrio pode trazer sensação de esvaziamento, sem capacidade de segurar ou conter o que nutre e o que é essencial.
  • Ingerir – colocar para dentro: morder, digerir, controlar, prender. Em desequilíbrio pode causar tensão na madíbula e dentes, sensação de insaciedade, segurar pensamentos, emoções, projetos.
  • Degustar – saborear a vida – é o equilíbrio saudável entre o que entra e o que sai, gerando PRAZER.

Portanto, existe uma ligação direta com o quanto você se permite ou não entrar em coMtato e desfrutar o seu PRAZER!

E aí, como você se percebe em relação à essas três funcões emocionais e ao seu prazer?

O desenvolvimento da consciência alimentar permite identificar os gatilhos emocionais que nos levam a comer impulsivamente e criar estratégias mais saudáveis para lidar com nossos sentimentos. Desta forma, estaremos atuando na causa da fome emocional, sem mascarar o desconforto e a emoção associada.

Ao escutar aos sinais que nosso corpo e nossas emoções nos enviam, podemos cultivar uma relação mais equilibrada e nutritiva com a comida e com nós mesmos. Os movimentos corporais terapêuticos são excelentes para que você encontre esse equilíbrio e desenvolva uma relação saudável com seu corpo e o seu prazer.

Quando a fome emocional é frequente, buscar ajuda profissional terapêutica é essencial para identificar e atuar na raiz do problema resgatando uma relação saudável e prazerosa com a comida. Estou aqui para te ajudar nesse processo.

Com carinho e escuta,

Flávia Tavares

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Cansaço Persistente: O Vínculo entre a Fadiga e as Emoções

Você já teve a sensação de acordar após uma boa noite de sono, mas ainda se sentir completamente exausto? Esse cansaço persistente pode ser mais do que apenas físico – muitas vezes está profundamente enraizado em nossas emoções e estados mentais. É o CORPO pedindo para desacelerar e estabelecer limites saudáveis!

A Natureza da Fadiga:

A fadiga vai além do simples cansaço físico. Ela se manifesta como uma sensação constante de esgotamento, mesmo depois de períodos de repouso adequado. Essa exaustão pode afetar todas as áreas da nossa vida, tornando as tarefas diárias um desafio.

O Papel das Emoções:

As emoções desempenham um papel significativo na experiência da fadiga persistente. O estresse crônico, a ansiedade, a tristeza e outras emoções negativas roubam nossa energia e sobrecarregam nosso sistema nervoso, levando à exaustão física e mental. E, para conseguir relaxar, o corpo também precisa de energia, vocâ sabia disso?

Identificando as Causas Subjacentes:

É fundamental explorar as causas subjacentes desse cansaço persistente. Isso pode envolver uma autoavaliação honesta de nossos padrões de pensamento, comportamentos e emoções. Às vezes, a fadiga é um sinal de que estamos ignorando, consciente ou inconscientemente, nossas necessidades emocionais, que todos nós temos, e que influenciam nossos comportamentos e bem-estar geral. A fadiga crônica fala de um excesso de mental e de controle onde o corpo vive em estado de alerta e sobrevivência constantes, sem conseguir descarregar e relaxar.

Dentre as necessidades emocionais estão: afeto, pertencimento, segurança, proteção, autonomia, valorização, crescimento pessoal e a busca de um propósito de vida.

Essas necessidades são essenciais para um desenvolvimento saudável e equilibrado e sua satisfação é imprescindível para uma vida plena e feliz. Como está acontecendo aí com você?

Estratégias de Autocuidado:

Para lidar eficazmente com a fadiga persistente, é importante adotar práticas regulares de autocuidado. É preciso aprender a ESCUTAR o seu corpo, ACALMAR as emoções para que essas energias possam fluir livremente e, principalmente EXPIRAR o excesso de carga, através de movimentos terapêuticos que possibilitem abrir espaço no corpo e ele se sentir seguro para RELAXAR.

Outras técnicas como meditação, atividade física regular, sono de qualidade, nutrição adequada e a busca de apoio emocional, quando necessário, podem ser incluídas nesse processo de conscientização e liberação corporal.

Ao reconhecer a conexão entre nossa fadiga persistente e nossas emoções, podemos iniciar um processo de cura e autocuidado mais profundo. Lembre-se de que é normal sentir-se cansado de vez em quando, mas se a fadiga persistir, é importante buscar ajuda profissional adequada para entender e abordar suas causas subjacentes.

Priorize seu bem-estar emocional e físico, e lembre-se de que você não está sozinho nessa jornada. Estou aqui para te ajudar.

Com carinho e escuta,

Flávia Tavares

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Dores de Cabeça e Enxaquecas: Desvendando a Mensagem Oculta em Seus Pensamentos

Hoje exploraremos a profunda conexão entre dores de cabeça e enxaquecas e emoções. Mais do que um incômodo físico, esses sintomas podem ser mensagens importantes que nosso corpo envia sobre como estamos lidando com nossas emoções, pensamentos e crenças.

Dores de cabeça e seus possíveis significados emocionais:

  • Tensão: Estresse, ansiedade, preocupações excessivas e rigidez mental.
  • Enxaqueca: Repressão de emoções como raiva, frustração e ressentimento.
  • Cefaleia crônica: Sensação de estar sobrecarregado, falta de tempo e autocobrança excessiva.

Perguntas para a autorreflexão:

  • Meus desejos e sonhos estão alinhados com as minhas ações?
  • Convivo bem com as minhas sombras, mágoas do passado e o presente?
  • Tento derrubar os obstáculos emocionais sempre de forma racional, ignorando minhas emoções?
  • Sou honesta comigo mesma e com os outros no que se refere aos meus desejos e prazeres sexuais?

A cura através da autoconsciência e do autocuidado:

Ao reconhecer as emoções que podem estar causando as dores de cabeça, você inicia o processo de cura. Meu método Terapêutico coMtato com Corpo Terapeuta te ajudará a:

  • Identificar as raízes emocionais dos seus sintomas.
  • Desenvolver ferramentas para lidar com pensamentos e crenças limitantes.
  • Promover o autocuidado, o relaxamento e a liberação de bloqueios emocionais.

Lembre-se: a mente e o corpo estão interligados. Ao cuidar da sua saúde emocional, você também estará cuidando da sua saúde física.

Agende uma consulta e vamos juntos desvendar a mensagem que suas dores de cabeça estão te enviando.

Com carinho e interligação,

Flávia Tavares

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Problemas Respiratórios: A Voz Silenciosa das Emoções em Suas Vias Aéreas

Hoje exploraremos a profunda conexão entre problemas respiratórios e emoções. As vias aéreas, responsáveis pela troca gasosa vital, também servem como canais de expressão para nossas emoções mais profundas. Quando suprimimos ou ignoramos esses sentimentos, podem surgir diversos problemas respiratórios, como:

Doenças que podem ser sinais de desequilíbrio emocional:

  • Asma: Dificuldade em lidar com emoções como medo, ansiedade e insegurança.
  • Bronquite: Repressão de sentimentos como raiva, frustração e ressentimento.
  • Rinite: Sensibilidade excessiva a críticas e julgamentos, medo de se expor.
  • Pneumonia: Tristeza profunda, desânimo e falta de vitalidade.

Perguntas para a autorreflexão:

  • O que estou evitando dividir com outras pessoas?
  • Escondo minhas mágoas e tristezas, criando um bloqueio em minhas vias aéreas?
  • Com quais questões emocionais tenho medo de entrar em coMtato, bloqueando minha respiração?
  • Como lido com o conflito entre a vontade de liderar e o meu sentimento de inferioridade, o que pode gerar opressão no peito?

A cura através da expressão e do autocuidado:

Ao reconhecer as emoções que podem estar afetando suas vias aéreas, você inicia o processo de cura. O meu método terapêutico coMtato com Corpo Terapeuta te ajudará a:

  • Identificar as raízes emocionais das questões respiratórias.
  • Desenvolver ferramentas para expressar suas emoções de forma saudável e construtiva.
  • Promover o autocuidado, a respiração consciente e a liberação de bloqueios emocionais.

Lembre-se: as vias aéreas são canais de comunicação. Ao dar voz às suas emoções, você libera a respiração e restaura sua saúde física e emocional.

Agende uma consulta e vamos juntos desvendar a linguagem das suas vias aéreas.

Com carinho e comunicação,

Flávia Tavares

Terapeuta Holística

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Doenças Renais: A Mensagem Oculta por Trás dos Rins

Hoje quero explorar a profunda conexão entre doenças renais e emoções. Os rins, órgãos vitais responsáveis por filtrar o sangue e eliminar toxinas, também atuam como filtros emocionais, processando e liberando sentimentos que podem ser prejudiciais à nossa saúde.

 

Quando os rins pedem atenção?

Doenças renais podem ser um sinal de que algo precisa ser revisto em nosso mundo emocional. É fundamental se questionar:

 

Apego ao Passado:

  • O quão apegada estou a questões do passado?
  • Ainda carrego mágoas, ressentimentos e traumas que me impedem de seguir em frente?
  • Tenho dificuldade em perdoar e me libertar de memórias dolorosas?

 

Autossabotagem e Crescimento:

  • Como o medo, insegurança ou crenças limitantes estão interrompendo meu próprio desenvolvimento?
  • Tenho tendência a me autossabotar e estagnar meu crescimento profissional e pessoal?
  • Me coloco em situações que me impedem de alcançar meus objetivos e sonhos?

 

Apego e Controle:

  • Como lido com o apego em relação a pessoas, objetos ou ideias?
  • Tenho dificuldade em compartilhar e delegar responsabilidades?
  • Preciso ter controle absoluto sobre tudo e todos ao meu redor?

 

Fluxo e Liberdade Emocional:

  • Permito que a frustração, o medo e a raiva se acumulem em meu interior, sobrecarregando meus rins?
  • Tenho dificuldade em expressar minhas emoções de forma saudável e construtiva?
  • Reprimo meus sentimentos, criando um ambiente emocional tóxico para meus rins?

A cura através da autoconsciência e do autocuidado:

Ao reconhecer as emoções que podem estar afetando o funcionamento saudável dos seus rins, você inicia a jornada de cura. O meu método terapêutico coMtato com Corpo Terapeuta te ajudará a:

  • Identificar as raízes emocionais das doenças renais.
  • Desenvolver ferramentas para lidar com emoções negativas de forma saudável.
  • Promover o autocuidado e liberar o fluxo energético em sua vida.

 

Lembre-se: os rins são órgãos purificadores e, com o cuidado adequado, podem se recuperar e voltar a funcionar plenamente.

Vamos juntas cuidar da sua saúde física e emocional!

Com carinho e purificação,

Flávia Tavares

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Doenças Hepáticas: A Linguagem Emocional do Fígado

Hoje abordaremos um tema bastante importante: a relação entre doenças hepáticas e emoções. O fígado, órgão vital responsável por diversas funções essenciais, também atua como um filtro, processando e eliminando toxinas do nosso corpo. Mas, assim como um filtro físico, o fígado pode ser sobrecarregado, não apenas por substâncias nocivas, mas também por emoções negativas.

Quando o fígado pede socorro:

As doenças hepáticas podem ser um sinal de que algo precisa ser revisto em nossas emoções e, nesse contexto, é fundamental se questionar:

Discernimento e Limites:

  • Quando não consigo mais discernir entre aquilo que posso suportar e o que atua como um “veneno” para mim?
  • Estou permitindo que pessoas e situações “tóxicas” afetem meu bem-estar?
  • Consigo estabelecer limites saudáveis em meus relacionamentos e dizer “não” quando necessário?

Confiança e Ressentimento:

  • Consigo confiar nas outras pessoas e delegar responsabilidades?
  • Guardo ressentimentos, mágoas, raiva e rancores que intoxicam meu fígado e impedem a cura?
  • Tenho dificuldade em perdoar e me libertar do passado?

Autopunição e Amor-próprio:

  • Que tipo de punições e maus tratos estabeleço para mim mesma?
  • Me culpo excessivamente por erros e falhas?
  • Pratico autocrítica impiedosa e me saboto emocionalmente?

Equilíbrio e Excessos:

  • Ando cometendo excessos em diversas áreas da vida?
  • Abuso de álcool, medicamentos, alimentos gordurosos ou açucarados?
  • Ignoro meus limites físicos e emocionais, buscando constantemente aprovação externa?

A cura através da escuta e do autocuidado:

Ao reconhecer as emoções que podem estar afetando seu fígado, você inicia o processo de cura. O meu método terapêutico coMtato com Corpo Terapeuta te ajudará a:

  • Identificar as raízes emocionais das doenças hepáticas.
  • Desenvolver ferramentas para lidar com emoções negativas de forma saudável.
  • Promover o autocuidado, o amor-próprio e a compaixão por si mesma.

Lembre-se: o fígado é um órgão resiliente e, com o cuidado adequado, pode se recuperar e funcionar plenamente.

Vamos juntos cuidar da sua saúde física e emocional!

 

Com carinho e resiliência,

Flávia Tavares

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Desconfortos estomacais e digestivos – a relação do adoecimento do estômago com suas emoções

Hoje estou aqui para falar sobre um assunto muito importante: a relação entre os desconfortos estomacais e digestivos e as nossas emoções.

Muitas vezes, ignoramos os sinais que nosso corpo envia, focando apenas nos sintomas físicos. Mas a verdade é que os problemas digestivos podem ser uma forma de comunicação, um aviso do nosso corpo de que algo precisa ser transformado em nossas vidas.

 

O que você não está conseguindo mais engolir?

É importante se questionar: o que está me incomodando? Existe alguma situação que me causa estresse, ansiedade ou angústia? Que emoções estou reprimindo?

 

Existe algo que te corrói por dentro?

A mágoa, a raiva, o ressentimento e a culpa podem ser como ácidos que corroem nosso estômago por dentro, causando gastrite, úlceras e outros distúrbios digestivos. É preciso identificar essas emoções e encontrar formas saudáveis de lidar com elas.

 

Está conseguindo digerir suas emoções?

Assim como digerimos os alimentos, precisamos digerir nossas emoções. Isso significa processá-las, absorver o que é importante e eliminar o que não nos serve mais.

 

Você dá espaço para a raiva e a agressividade serem expressas?

Reprimir a raiva e a agressividade pode levar à constipação, um sintoma físico que reflete a dificuldade de eliminar o que é negativo. É importante encontrar formas saudáveis de expressar essas emoções.

 

A cura começa na escuta

Prestar atenção aos sinais do seu corpo e às suas emoções é o primeiro passo para a cura. O meu método de trabalho coMtato com Corpo Terapeuta pode te ajudar a identificar as causas emocionais dos seus problemas digestivos e te fornecer ferramentas para lidar com elas de forma saudável.

 

Conte comigo para te ajudar a encontrar o equilíbrio entre corpo, mente e emoção.

E lembre-se: você não está sozinha! Os distúrbios digestivos são muito comuns, mas podem ser curados com a abordagem correta que atue na causa real deles.

 

Com emoção e digestão,

Flávia Tavares

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Aprimorando a Cura: Minha Jornada na Formação Corpo Terapeuta

A avidez por conhecimento, o desejo de oferecer o melhor nos meus atendimentos terapêuticos e o enriquecimento da minha jornada profissional, me levou a mergulhar na Formação Corpo Terapeuta, idealizada pelo renomado Victor Moreira (@victormoreira.corpo).

A formação Corpo Terapeuta vai além de um curso tradicional, proporcionando uma imersão profunda em um método holístico que integra corpo, mente e emoção. A metodologia permite identificar e trabalhar com as raízes emocionais das dores e bloqueios físicos, através de mobilizações e movimentos terapêuticos, promovendo cura e bem-estar de forma completa.

Sempre buscando me aprimorar para oferecer um atendimento ainda mais personalizado e eficaz, encontrei na formação Corpo Terapeuta o complemento perfeito para meu Método coMtato, que tem como foco uma visão integral do corpo e do ser humano, ampliando ainda mais as possibilidades de promover verdadeiras transformações de vida.

Benefícios Transformadores:

A formação me proporcionou uma série de benefícios, como:

  • Visão holística aprimorada: A compreensão profunda da interconexão entre corpo, mente e emoção me permite oferecer um atendimento mais completo e personalizado.
  • Expansão do repertório terapêutico: mais uma ferramenta e recurso que potencializa o processo de autoconhecimento e de cura, a partir do coMtato com o próprio corpo.
  • Autoconhecimento empoderador: A jornada de autoexploração proporcionou um crescimento pessoal significativo, me tornando ainda mais preparada para auxiliar as jornadas de cura nas quais me envolvo.

Impacto Positivo no Trabalho:

A formação Corpo Terapeuta elevou meu trabalho a outro patamar me permitindo de maneira, ainda mais precisa:

  • Identificar as raízes emocionais das dores e bloqueios físicos: Isso permite um tratamento mais direcionado e eficaz.
  • Oferecer um atendimento ainda mais personalizado e completo: Cada cliente recebe o cuidado individualizado que necessita.
  • Acompanhar o ganho de autonomia do paciente: A expertise adquirida na formação garante um suporte sólido durante o processo de cura e o ganho de autonomia.

Junte-se a mim e a diversas outras mulheres que já experimentaram o poder transformador dessa abordagem holística.

Com corpo e escuta,

Flávia Tavares

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Reclamação, acabe com ela antes que ela acabe com você!

Olá, pessoal!

Hoje quero abordar um tema bastante relevante e que influencia diretamente na qualidade da saúde mental: a reclamação. A mania de reclamar de tudo e de todos pode se tornar um hábito tóxico que mina nosso bem-estar e nos impede de viver uma vida plena.

Reclamar: um hábito que corrói a felicidade

A reclamação constante nos torna uma pessoa pesada, amarga e ranzinza. Criamos uma atmosfera negativa no nosso entorno. onde o pessimismo e a frustração imperam e as pessoas tendem a se afastar.

Efeitos nocivos:

  • Aumento do estresse e da ansiedade: A negatividade da reclamação gera uma espiral descendente de emoções negativas, baixando a vibração energética e elevando o nível de estresse e de ansiedade.
  • Prejuízo à saúde física: O estresse crônico, intensificado pela reclamação, pode levar a diversos problemas físicos, como dores de cabeça, insônia, problemas digestivos e cardio vasculares.
  • Dificuldade nos relacionamentos: A energia negativa da reclamação afasta as pessoas, prejudicando os relacionamentos pessoais e profissionais.
  • Autoimagem negativa: A constante insatisfação com tudo e todos pode levar a uma autoimagem negativa, minando a autoestima e a confiança em si mesmo.

Quebrando o ciclo da reclamação:

A boa notícia é que podemos tomar medidas para acabar com esse hábito destrutivo e cultivar uma vida mais positiva e feliz.

  • Reconheça o hábito:

O primeiro passo é se conscientizar do hábito de reclamar. Preste atenção em como você se comunica e identifique a frequência com que você faz críticas e lamentações.

 

  • Substitua a reclamação pela gratidão:

Em vez de focar no que está difícil, pratique a gratidão pelas coisas boas em sua vida. Reconheça as pequenas bençãos e expresse gratidão por elas.

 

  • Foque em soluções:

Pare de reclamar dos problemas e use essa energia para buscar soluções construtivas. Adote uma postura proativa e analise o que pode ser feito para melhorar a situação.

 

  • Cultive o positivismo saudável:

Cerque-se de pessoas positivas e busque atividades que te tragam alegria e satisfação. Pratique atividade física, utilize movimentos terapêuticos específicos para autorregular sua energia, leia livros inspiradores, medite.

 

  • Busque ajuda profissional:

Se você sente que não consegue lidar com o hábito de reclamar sozinho, procure ajuda profissional. Um psicoterapeuta pode te ajudar a identificar as causas da sua negatividade e te auxiliar a lidar com ela de forma saudável, através do uso de ferramentas específicas.

 

Lembre-se: a escolha é SUA! Você pode continuar alimentando a reclamação e permitir que ela te domine, ou pode escolher se libertar desse hábito e construir uma vida mais feliz e positiva.

 

Comece hoje mesmo a mudança!

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Com carinho e gratidão, Flávia Tavares