Categorias
Método coMtato

Corrida Contra o Tempo: a aceleração da vida está tirando sua paz?

Em um mundo onde a velocidade da informação e a pressão por produtividade nunca foram tão intensas, muitos de nós nos encontramos em uma corrida constante contra o tempo. A sensação de estar sempre atrasado, devendo algo a alguém ou a nós mesmos, tornou-se uma companheira diária, alimentando um ciclo de irritação e ansiedade que parece não ter fim.

A vida contemporânea, com suas demandas incessantes e expectativas elevadas, nos empurra para um estado de alerta constante. Estamos sempre conectados, verificando nossos dispositivos em busca de atualizações, temendo perder algo importante. Mas o que realmente estamos perdendo é a nossa paz interior.

A verdade é que essa aceleração pode nos deixar exaustos, tanto mental quanto emocional e fisicamente. A sensação de débito contínuo, de nunca ser suficiente, pode nos levar a um estado de irritabilidade crônica. Estamos sempre correndo, mas para onde? Para quê? E a que custo?

É fundamental reconhecer que a paz não é encontrada na conclusão de uma lista de tarefas, mas no equilíbrio entre as exigências da vida e os momentos de quietude. A paz acontece quando aprendemos a dizer “não”, a estabelecer limites saudáveis e a priorizar o que realmente importa.

Para encontrar essa paz, é necessário aprender a desbloquear pontos chaves no seu corpo para abrir espaço interno e permitir sua desaceleração. A maneira de fazer isso é bem simples e muito eficiente, reside em realizar toques e movimentos terapêuticos especifícos aliados à uma respiração consciente.

Você, assim como muitos de nós, pode estar se sentindo sobrecarregada pela aceleração da vida contemporânea. Mas é possível reencontrar a paz. Começa com a conscientização de que somos mais do que nossa produtividade e que merecemos momentos de calma e contentamento, independentemente de nossa lista de tarefas.

Vamos juntos desacelerar e redescobrir a serenidade que existe dentro de cada um de nós, mesmo em meio ao caos do dia a dia. Porque, no final das contas, a paz que buscamos está sempre ao nosso alcance, esperando que façamos a escolha consciente de abraçá-la.

Com carinho e acolhimento, Flávia Tavares.

Categorias
Método coMtato

Até Onde Você Vai para Impressionar Alguém?

Você já parou para pensar em quantas vezes moldamos nossas ações e palavras para impressionar os outros? Na tentativa de agradar, frequentemente nos afastamos de quem realmente somos. Esse comportamento pode ser exaustivo e prejudicial para nossa autoestima e bem-estar emocional. Hoje, vamos refletir sobre essa necessidade de agradar e como podemos nos libertar desse ciclo para viver de maneira mais autêntica e satisfatória.

 

A Pressão de Agradar

Desde cedo, somos ensinadas a buscar a aprovação dos outros. Seja na escola, no trabalho ou nas relações pessoais, a necessidade de agradar pode se tornar uma força poderosa. Muitas vezes, nos esforçamos para ser vistas de uma certa maneira – mais competentes, mais gentis, mais “perfeitas”. Essa pressão constante pode levar ao desgaste emocional e à sensação de que nunca somos boas o suficiente.

A Imagem que Queremos Projetar

Quantas vezes nos pegamos criando uma imagem que imaginamos que é o que os outros querem ver ou que esperam de nós? Seja nas redes sociais, onde compartilhamos apenas os momentos felizes e conquistas, ou na vida real, onde evitamos mostrar nossas vulnerabilidades. Essa projeção constante pode nos desconectar de nossa verdadeira essência. Quando nos concentramos em como gostaríamos de ser vistas, perdemos a oportunidade de nos aceitar como somos e de permitir que os outros nos conheçam verdadeiramente.

O Custo de Não Ser Autêntica

Viver para impressionar os outros pode ter um custo alto. Sentimos uma pressão constante para corresponder às expectativas alheias, o que pode levar à ansiedade, ao estresse e até à depressão. A falta de autenticidade pode dificultar a construção de relacionamentos genuínos e significativos, uma vez que os laços criados são baseados em uma versão fictícia de nós mesmas. Além disso, sustentar esse padrão não natural, demanda uma quantidade imensa de energia, sendo exaustivo e desgastante para o físico, mental e emocional. Ser autêntico, pode ser mais desafiador, mas é mais econômico e saudável para seu corpo.

 

Caminhando em Direção à Autenticidade

A chave para viver de maneira mais autêntica é começar a valorizar a nós mesmas pelo que somos, e não para atender às expectativas dos outros e do meio externo. Aqui estão algumas estratégias para ajudar nessa jornada:

  1. Autoconhecimento: Invista tempo para se conhecer melhor através de um processo terapêutico. Quais são seus valores, paixões e desejos? O que te faz sentir realizada e feliz?
  2. Aceitação: Aprenda a aceitar suas imperfeições. Ninguém é perfeito, acolha sua vulnerabilidade. Aceitar suas ‘falhas’ é um passo importante para a autenticidade.
  3. Defina seus próprios padrões: Opte por criar e seguir os seus próprios padrões, baseado em seus valores e desejos, ao invés de seguir padrões alheios e sem significado. O que é importante para você? Quais são suas metas e aspirações?
  4. Cercar-se de pessoas que te apoiam: Construa uma rede de apoio com pessoas que te aceitam pelo que você é. Relacionamentos genuínos te dão a liberdade de ser você mesma.

 

Impressionar os outros pode ser um desejo natural, mas não deve governar nossas vidas. Quando nos libertamos da necessidade de agradar e abraçamos nossa verdadeira essência, encontramos paz e alegria duradouras. Lembre-se, você é única e valiosa exatamente como é. Ao escolher ser autêntica, você não só melhora sua própria vida, mas também inspira os outros a fazerem o mesmo.

Vamos juntas nessa jornada de autodescoberta e autenticidade.

Com carinho e acolhimento, Flávia Tavares

Categorias
Método coMtato

Críticas e Opiniões Alheias: Como Não Levar Para o Coração

Receber críticas e opiniões dos outros, inevitavelmente, faz parte da vida. No entanto, para algumas pessoas, essa experiência pode ser especialmente desafiadora. Muitas vezes, lidamos com expectativas e julgamentos que podem minar nossa autoconfiança. Vamos explorar estratégias para lidar com críticas e opiniões alheias de maneira saudável e construtiva.

O Poder da Autoconfiança

A autoconfiança é essencial para enfrentar críticas para que estas não abalem a nossa autoestima. É ela que sustenta nossa força interior e nos fazendo acreditar em nós mesmas, independente do que os outros venham a dizer. Cultivar essa confiança começa com o autoconhecimento: reconhecer nossas qualidades, capacidades, dons, talentos, habilidades e valores. Envolva-se em atividades que te conecte com essas competências e fortaleçam sua autoconfiança. Lembre-se, o mais importante é a imagem que você constrói e acredita sobre si mesma!

Desconstruindo Críticas Destrutivas

Nem todas as críticas são iguais. Existem as críticas construtivas e que nos ajudam a crescer, enquanto outras são totalmente nocivas e destrutivas. É fundamental ter discernimento para distinguir uma da outra. Quando receber uma crítica, pergunte-se: “Isso é útil para mim? Posso aprender algo com isso?” Se a resposta for não, deixe fluir e não se apegue a ela. No momento em que você reconhece o seu valor, sem arrogância, você se torna impermeável à tudo aquilo que não vem para agregar. Não permita que críticas destrutivas definam seu valor. Aprender a filtrar o que realmente importa é um ato de autocompaixão e sabedoria.

Praticando a Empatia

Entender o ponto de vista do outro pode nos ajudar a não levar críticas para o nosso coração. Às vezes, as críticas dizem mais sobre quem as faz do que sobre quem as recebe. Praticar a empatia nos permite ver além das palavras duras e entender as possíveis motivações por trás delas. Isso não significa aceitar críticas injustas, mas sim escolher não ser dominada por elas. A empatia pode transformar nossa reação diante das opiniões alheias, permitindo-nos responder com delicadeza e equilíbrio.

Autocuidado e Resiliência

Por fim, a importância do autocuidado não pode ser subestimada. Cuidar de si mesma física, emocional e mentalmente é essencial para desenvolver resiliência emocional. Envolva-se em práticas que promovam bem-estar, como meditação, exercícios físicos e hobbies que te trazem alegria. Construa uma rede de apoio com pessoas que te valorizam e te encorajam. Resiliência emocional é a capacidade de se recuperar das adversidades, e cuidar de si mesma é o primeiro passo para fortalecer essa habilidade.

Adotando essas estratégias, podemos fortalecer a autoconfiança, proteger nosso bem-estar emocional e não permitir que críticas externas afetem nosso coração e mente. Lembre-se, cada opinião é apenas um ponto de vista e não define quem somos. Você é a autora da sua própria história e merece viver com alegria e autoconfiança.

Com carinho e acolhimento, Flávia Tavares.

Categorias
Método coMtato

Padrões de Beleza Inalcançáveis e a Depressão

Hoje vamos falar sobre um tema que afeta muitas de nós: os padrões de beleza impostos pela sociedade. Essas expectativas estéticas, muitas vezes inalcançáveis, podem ter um impacto profundo em nossa saúde mental. Vamos explorar essa relação e entender como podemos lidar com ela.

 

A Formação dos Padrões de Beleza

Os padrões de beleza são construções sociais que variam ao longo do tempo e em diferentes culturas. O que é considerado belo hoje pode ser completamente diferente do que era há algumas décadas. No Brasil, por exemplo, já passamos por diferentes ideais de beleza, desde corpos esguios até músculos definidos e lábios volumosos.

 

O Sofrimento Causado pela Imposição

A imposição desses padrões pode prejudicar nossa autoestima e bem-estar psicológico. Muitas mulheres se sentem pressionadas a atender essas demandas, levando a quadros de somatização como: ansiedade, insegurança emocional, autoexigência e até a depressão. A busca incessante por uma aparência perfeita e socialmente aceitável pode nos deixar exaustas, frustradas e insatisfeitas.

 

O Movimento Body Positivity

Felizmente, há um movimento crescente chamado “Body Positivity” que nos encoraja a aceitar nossos corpos como são. Ele nos lembra de que a beleza não deve ser padronizada e que todos os tipos físicos são válidos. Celebrar nossas imperfeições e valorizar nossa saúde mental é essencial para combater os efeitos negativos dos padrões inalcançáveis.

Dentro desse contexto, existem marcas que valorizam a diversidade e representam mulheres reais em suas campanhas, contribuindo para uma mudança positiva na indústria da publicidade, mostrando que a beleza está em toda parte e em todos os tipos de mulheres.

Aqui estão alguns exemplos:

  1. O Boticário: frequentemente apresenta mulheres de diferentes idades, etnias e corpos em suas campanhas. Eles celebram a beleza autêntica e promovem a autoaceitação.
  2. Natura: também é conhecida por sua abordagem inclusiva. Suas campanhas destacam a diversidade de belezas e corpos, reforçando a mensagem de que todas as mulheres são lindas à sua maneira.
  3. Coca-Cola: A Coca-Cola tem uma longa história de campanhas que celebram a diversidade. Eles frequentemente apresentam mulheres de diferentes origens culturais, idades e estilos de vida, mostrando que a felicidade não tem um padrão único.
  4. C&A: A marca de moda C&A tem se esforçado para representar mulheres reais em suas campanhas. Elas incluem modelos de diferentes tamanhos, cores de pele e origens, promovendo a aceitação e a positividade corporal.

 

Lembrem-se de que somos mais do que nossa aparência. Cuidem-se, amem-se e busquem a felicidade além das expectativas impostas.

Você é ÚNICA e por isso é ESPECIAL, como VOCÊ É!!!

Com carinho e escuta, Flávia Tavares

Categorias
Método coMtato

Lidando com o Término: Reações Comuns que Você Deve Evitar

Hoje quero falar sobre algo que todas nós já enfrentamos em algum momento: o término de um relacionamento. Seja um namoro, casamento ou até mesmo uma amizade profunda, a dor da separação pode ser avassaladora. Mas calma, não estamos sozinhas nessa jornada. Vamos conversar sobre algumas reações comuns que devemos evitar para superar esse momento delicado.

1. Stalkear

Sim, eu sei que a curiosidade é grande. Queremos saber o que o ex está fazendo, com quem está saindo e se está sofrendo tanto quanto nós. Mas a verdade é que ficar stalkeando nas redes sociais só prolonga a agonia. Afinal, o que você vai ganhar com isso? Mais tristeza e ansiedade, aumentando o seu sofrimento. Então, respire fundo e desapegue do botão de seguir.

2. Fingir que está bem

Quantas vezes já sorrimos quando, por dentro, estamos desmoronando? É normal querer parecer forte e independente, mas não há problema em admitir que estamos machucadas. Chorar, desabafar com uma amiga ou até mesmo procurar um terapeuta são atitudes saudáveis. É importante vivenciar as diversas fases do luto de uma separação, entrando em coMtato com as emoções que cada uma provoca. Só assim poderemos, verdadeiramente, superar o término e nos abrirmos para um novo relacionamento.

 

3. Provocar

Às vezes, a raiva e a mágoa nos fazem querer provocar o ex. Mandar mensagens ácidas, fazer comentários sarcásticos ou até mesmo flertar com outras pessoas para causar ciúmes. Mas lembre-se: não é isso que vai te trazer paz. A ‘vingança’ e a provocação só perpetuam e alimentam o ciclo de dor. Foque em cuidar de si mesma e deixe o passado para trás.

4. Revisitar Lugares Especiais

É tentador voltar aos lugares onde compartilhamos momentos felizes com o ex. Mas isso só reaviva as lembranças e dificulta a superação. Evite revisitar esses locais por um tempo e concentre-se em criar novas memórias.

5. Isolamento

Às vezes, nos fechamos para o mundo após um término, o que pode ser importante por um período. Evitamos amigos, nos afastamos das atividades que amamos e ficamos reclusas em nossa casa e no nosso mundo interno. O isolamento prolongado, também prolonga a tristeza. Busque apoio, saia com pessoas queridas e mantenha-se ativa.

É, sei que não é fácil, mas lembrem-se de que o tempo é nosso aliado. Permitam-se sentir, aprender e crescer com essa experiência. E, acima de tudo, sejam gentis consigo mesmas. Todas merecemos amor e felicidade, mesmo após um término. Depois de um ‘game over’, existe sempre um ‘play again’.

Com carinho e escuta, Flávia Tavares

Categorias
Método coMtato

Desvendando os Altos e Baixos do Apetite: Como as Emoções Influenciam sua Fome

Quando se trata de nossa relação com a comida, muitos de nós experimentamos altos e baixos em relação ao apetite, sem entender completamente por que isso acontece. No entanto, a conexão entre nossas emoções e nossa fome é mais profunda do que imaginamos. Vamos explorar como nossos estados emocionais podem influenciar diretamente nossos hábitos alimentares e o que isso pode revelar sobre nosso bem-estar geral.

Oscilações no Apetite: Um Sinal de Alarme Emocional

Muitas vezes, quando nos sentimos estressados, ansiosos, deprimidos ou mesmo felizes, nossos padrões alimentares podem mudar drasticamente. Alguns podem experimentar uma perda repentina de apetite, enquanto outros podem buscar conforto na comida, levando a episódios de compulsão alimentar. Essas oscilações podem servir como indicadores de nossas emoções internas, refletindo nossos conflitos emocionais e nossos padrões de comportamentos diante das situações da vida.

Comer por Emoção: O Papel da Alimentação e o coMtato com o seu Prazer

A chamada fome emocional está associada ao comer emocional e é motivada exclusivamente por uma emoção. Nesses casos, a comida deixa de ter a função primária de nutrição e passa a desempenhar o papel de suprir uma emoção desafiadora e trazer prazer e conforto momentâneos para o corpo.

Quem nunca comeu um chocolate quando se sentiu triste ou estressado? Um fato isolado e se temos a conciência da emoção, tudo certo! No entanto, quando essa prática torna-se uma constante, pode evoluir para transtornos alimentares mais severos ou ‘comer por emoção’ pode se tornar um ciclo vicioso.

A Importância da Consciência Alimentar

Reconhecer a conexão entre nossas emoções, nosso corpo e nossa fome é o primeiro passo para cultivar uma relação mais saudável com a comida e conosco.

Nossa boca tem algumas funções emocionais:

  • Expulsar – soltar, deixar sair, colocar para fora: o ar, a expressão, os pensamentos, os sentimentos. Em desequilíbrio pode trazer sensação de esvaziamento, sem capacidade de segurar ou conter o que nutre e o que é essencial.
  • Ingerir – colocar para dentro: morder, digerir, controlar, prender. Em desequilíbrio pode causar tensão na madíbula e dentes, sensação de insaciedade, segurar pensamentos, emoções, projetos.
  • Degustar – saborear a vida – é o equilíbrio saudável entre o que entra e o que sai, gerando PRAZER.

Portanto, existe uma ligação direta com o quanto você se permite ou não entrar em coMtato e desfrutar o seu PRAZER!

E aí, como você se percebe em relação à essas três funcões emocionais e ao seu prazer?

O desenvolvimento da consciência alimentar permite identificar os gatilhos emocionais que nos levam a comer impulsivamente e criar estratégias mais saudáveis para lidar com nossos sentimentos. Desta forma, estaremos atuando na causa da fome emocional, sem mascarar o desconforto e a emoção associada.

Ao escutar aos sinais que nosso corpo e nossas emoções nos enviam, podemos cultivar uma relação mais equilibrada e nutritiva com a comida e com nós mesmos. Os movimentos corporais terapêuticos são excelentes para que você encontre esse equilíbrio e desenvolva uma relação saudável com seu corpo e o seu prazer.

Quando a fome emocional é frequente, buscar ajuda profissional terapêutica é essencial para identificar e atuar na raiz do problema resgatando uma relação saudável e prazerosa com a comida. Estou aqui para te ajudar nesse processo.

Com carinho e escuta,

Flávia Tavares

Categorias
Método coMtato

Cansaço Persistente: O Vínculo entre a Fadiga e as Emoções

Você já teve a sensação de acordar após uma boa noite de sono, mas ainda se sentir completamente exausto? Esse cansaço persistente pode ser mais do que apenas físico – muitas vezes está profundamente enraizado em nossas emoções e estados mentais. É o CORPO pedindo para desacelerar e estabelecer limites saudáveis!

A Natureza da Fadiga:

A fadiga vai além do simples cansaço físico. Ela se manifesta como uma sensação constante de esgotamento, mesmo depois de períodos de repouso adequado. Essa exaustão pode afetar todas as áreas da nossa vida, tornando as tarefas diárias um desafio.

O Papel das Emoções:

As emoções desempenham um papel significativo na experiência da fadiga persistente. O estresse crônico, a ansiedade, a tristeza e outras emoções negativas roubam nossa energia e sobrecarregam nosso sistema nervoso, levando à exaustão física e mental. E, para conseguir relaxar, o corpo também precisa de energia, vocâ sabia disso?

Identificando as Causas Subjacentes:

É fundamental explorar as causas subjacentes desse cansaço persistente. Isso pode envolver uma autoavaliação honesta de nossos padrões de pensamento, comportamentos e emoções. Às vezes, a fadiga é um sinal de que estamos ignorando, consciente ou inconscientemente, nossas necessidades emocionais, que todos nós temos, e que influenciam nossos comportamentos e bem-estar geral. A fadiga crônica fala de um excesso de mental e de controle onde o corpo vive em estado de alerta e sobrevivência constantes, sem conseguir descarregar e relaxar.

Dentre as necessidades emocionais estão: afeto, pertencimento, segurança, proteção, autonomia, valorização, crescimento pessoal e a busca de um propósito de vida.

Essas necessidades são essenciais para um desenvolvimento saudável e equilibrado e sua satisfação é imprescindível para uma vida plena e feliz. Como está acontecendo aí com você?

Estratégias de Autocuidado:

Para lidar eficazmente com a fadiga persistente, é importante adotar práticas regulares de autocuidado. É preciso aprender a ESCUTAR o seu corpo, ACALMAR as emoções para que essas energias possam fluir livremente e, principalmente EXPIRAR o excesso de carga, através de movimentos terapêuticos que possibilitem abrir espaço no corpo e ele se sentir seguro para RELAXAR.

Outras técnicas como meditação, atividade física regular, sono de qualidade, nutrição adequada e a busca de apoio emocional, quando necessário, podem ser incluídas nesse processo de conscientização e liberação corporal.

Ao reconhecer a conexão entre nossa fadiga persistente e nossas emoções, podemos iniciar um processo de cura e autocuidado mais profundo. Lembre-se de que é normal sentir-se cansado de vez em quando, mas se a fadiga persistir, é importante buscar ajuda profissional adequada para entender e abordar suas causas subjacentes.

Priorize seu bem-estar emocional e físico, e lembre-se de que você não está sozinho nessa jornada. Estou aqui para te ajudar.

Com carinho e escuta,

Flávia Tavares

Categorias
Método coMtato

Dores de Cabeça e Enxaquecas: Desvendando a Mensagem Oculta em Seus Pensamentos

Hoje exploraremos a profunda conexão entre dores de cabeça e enxaquecas e emoções. Mais do que um incômodo físico, esses sintomas podem ser mensagens importantes que nosso corpo envia sobre como estamos lidando com nossas emoções, pensamentos e crenças.

Dores de cabeça e seus possíveis significados emocionais:

  • Tensão: Estresse, ansiedade, preocupações excessivas e rigidez mental.
  • Enxaqueca: Repressão de emoções como raiva, frustração e ressentimento.
  • Cefaleia crônica: Sensação de estar sobrecarregado, falta de tempo e autocobrança excessiva.

Perguntas para a autorreflexão:

  • Meus desejos e sonhos estão alinhados com as minhas ações?
  • Convivo bem com as minhas sombras, mágoas do passado e o presente?
  • Tento derrubar os obstáculos emocionais sempre de forma racional, ignorando minhas emoções?
  • Sou honesta comigo mesma e com os outros no que se refere aos meus desejos e prazeres sexuais?

A cura através da autoconsciência e do autocuidado:

Ao reconhecer as emoções que podem estar causando as dores de cabeça, você inicia o processo de cura. Meu método Terapêutico coMtato com Corpo Terapeuta te ajudará a:

  • Identificar as raízes emocionais dos seus sintomas.
  • Desenvolver ferramentas para lidar com pensamentos e crenças limitantes.
  • Promover o autocuidado, o relaxamento e a liberação de bloqueios emocionais.

Lembre-se: a mente e o corpo estão interligados. Ao cuidar da sua saúde emocional, você também estará cuidando da sua saúde física.

Agende uma consulta e vamos juntos desvendar a mensagem que suas dores de cabeça estão te enviando.

Com carinho e interligação,

Flávia Tavares

Categorias
Método coMtato

Problemas Respiratórios: A Voz Silenciosa das Emoções em Suas Vias Aéreas

Hoje exploraremos a profunda conexão entre problemas respiratórios e emoções. As vias aéreas, responsáveis pela troca gasosa vital, também servem como canais de expressão para nossas emoções mais profundas. Quando suprimimos ou ignoramos esses sentimentos, podem surgir diversos problemas respiratórios, como:

Doenças que podem ser sinais de desequilíbrio emocional:

  • Asma: Dificuldade em lidar com emoções como medo, ansiedade e insegurança.
  • Bronquite: Repressão de sentimentos como raiva, frustração e ressentimento.
  • Rinite: Sensibilidade excessiva a críticas e julgamentos, medo de se expor.
  • Pneumonia: Tristeza profunda, desânimo e falta de vitalidade.

Perguntas para a autorreflexão:

  • O que estou evitando dividir com outras pessoas?
  • Escondo minhas mágoas e tristezas, criando um bloqueio em minhas vias aéreas?
  • Com quais questões emocionais tenho medo de entrar em coMtato, bloqueando minha respiração?
  • Como lido com o conflito entre a vontade de liderar e o meu sentimento de inferioridade, o que pode gerar opressão no peito?

A cura através da expressão e do autocuidado:

Ao reconhecer as emoções que podem estar afetando suas vias aéreas, você inicia o processo de cura. O meu método terapêutico coMtato com Corpo Terapeuta te ajudará a:

  • Identificar as raízes emocionais das questões respiratórias.
  • Desenvolver ferramentas para expressar suas emoções de forma saudável e construtiva.
  • Promover o autocuidado, a respiração consciente e a liberação de bloqueios emocionais.

Lembre-se: as vias aéreas são canais de comunicação. Ao dar voz às suas emoções, você libera a respiração e restaura sua saúde física e emocional.

Agende uma consulta e vamos juntos desvendar a linguagem das suas vias aéreas.

Com carinho e comunicação,

Flávia Tavares

Terapeuta Holística

Categorias
Método coMtato

Doenças Renais: A Mensagem Oculta por Trás dos Rins

Hoje quero explorar a profunda conexão entre doenças renais e emoções. Os rins, órgãos vitais responsáveis por filtrar o sangue e eliminar toxinas, também atuam como filtros emocionais, processando e liberando sentimentos que podem ser prejudiciais à nossa saúde.

 

Quando os rins pedem atenção?

Doenças renais podem ser um sinal de que algo precisa ser revisto em nosso mundo emocional. É fundamental se questionar:

 

Apego ao Passado:

  • O quão apegada estou a questões do passado?
  • Ainda carrego mágoas, ressentimentos e traumas que me impedem de seguir em frente?
  • Tenho dificuldade em perdoar e me libertar de memórias dolorosas?

 

Autossabotagem e Crescimento:

  • Como o medo, insegurança ou crenças limitantes estão interrompendo meu próprio desenvolvimento?
  • Tenho tendência a me autossabotar e estagnar meu crescimento profissional e pessoal?
  • Me coloco em situações que me impedem de alcançar meus objetivos e sonhos?

 

Apego e Controle:

  • Como lido com o apego em relação a pessoas, objetos ou ideias?
  • Tenho dificuldade em compartilhar e delegar responsabilidades?
  • Preciso ter controle absoluto sobre tudo e todos ao meu redor?

 

Fluxo e Liberdade Emocional:

  • Permito que a frustração, o medo e a raiva se acumulem em meu interior, sobrecarregando meus rins?
  • Tenho dificuldade em expressar minhas emoções de forma saudável e construtiva?
  • Reprimo meus sentimentos, criando um ambiente emocional tóxico para meus rins?

A cura através da autoconsciência e do autocuidado:

Ao reconhecer as emoções que podem estar afetando o funcionamento saudável dos seus rins, você inicia a jornada de cura. O meu método terapêutico coMtato com Corpo Terapeuta te ajudará a:

  • Identificar as raízes emocionais das doenças renais.
  • Desenvolver ferramentas para lidar com emoções negativas de forma saudável.
  • Promover o autocuidado e liberar o fluxo energético em sua vida.

 

Lembre-se: os rins são órgãos purificadores e, com o cuidado adequado, podem se recuperar e voltar a funcionar plenamente.

Vamos juntas cuidar da sua saúde física e emocional!

Com carinho e purificação,

Flávia Tavares