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Doenças Hepáticas: A Linguagem Emocional do Fígado

Hoje abordaremos um tema bastante importante: a relação entre doenças hepáticas e emoções. O fígado, órgão vital responsável por diversas funções essenciais, também atua como um filtro, processando e eliminando toxinas do nosso corpo. Mas, assim como um filtro físico, o fígado pode ser sobrecarregado, não apenas por substâncias nocivas, mas também por emoções negativas.

Quando o fígado pede socorro:

As doenças hepáticas podem ser um sinal de que algo precisa ser revisto em nossas emoções e, nesse contexto, é fundamental se questionar:

Discernimento e Limites:

  • Quando não consigo mais discernir entre aquilo que posso suportar e o que atua como um “veneno” para mim?
  • Estou permitindo que pessoas e situações “tóxicas” afetem meu bem-estar?
  • Consigo estabelecer limites saudáveis em meus relacionamentos e dizer “não” quando necessário?

Confiança e Ressentimento:

  • Consigo confiar nas outras pessoas e delegar responsabilidades?
  • Guardo ressentimentos, mágoas, raiva e rancores que intoxicam meu fígado e impedem a cura?
  • Tenho dificuldade em perdoar e me libertar do passado?

Autopunição e Amor-próprio:

  • Que tipo de punições e maus tratos estabeleço para mim mesma?
  • Me culpo excessivamente por erros e falhas?
  • Pratico autocrítica impiedosa e me saboto emocionalmente?

Equilíbrio e Excessos:

  • Ando cometendo excessos em diversas áreas da vida?
  • Abuso de álcool, medicamentos, alimentos gordurosos ou açucarados?
  • Ignoro meus limites físicos e emocionais, buscando constantemente aprovação externa?

A cura através da escuta e do autocuidado:

Ao reconhecer as emoções que podem estar afetando seu fígado, você inicia o processo de cura. O meu método terapêutico coMtato com Corpo Terapeuta te ajudará a:

  • Identificar as raízes emocionais das doenças hepáticas.
  • Desenvolver ferramentas para lidar com emoções negativas de forma saudável.
  • Promover o autocuidado, o amor-próprio e a compaixão por si mesma.

Lembre-se: o fígado é um órgão resiliente e, com o cuidado adequado, pode se recuperar e funcionar plenamente.

Vamos juntos cuidar da sua saúde física e emocional!

 

Com carinho e resiliência,

Flávia Tavares

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Desconfortos estomacais e digestivos – a relação do adoecimento do estômago com suas emoções

Hoje estou aqui para falar sobre um assunto muito importante: a relação entre os desconfortos estomacais e digestivos e as nossas emoções.

Muitas vezes, ignoramos os sinais que nosso corpo envia, focando apenas nos sintomas físicos. Mas a verdade é que os problemas digestivos podem ser uma forma de comunicação, um aviso do nosso corpo de que algo precisa ser transformado em nossas vidas.

 

O que você não está conseguindo mais engolir?

É importante se questionar: o que está me incomodando? Existe alguma situação que me causa estresse, ansiedade ou angústia? Que emoções estou reprimindo?

 

Existe algo que te corrói por dentro?

A mágoa, a raiva, o ressentimento e a culpa podem ser como ácidos que corroem nosso estômago por dentro, causando gastrite, úlceras e outros distúrbios digestivos. É preciso identificar essas emoções e encontrar formas saudáveis de lidar com elas.

 

Está conseguindo digerir suas emoções?

Assim como digerimos os alimentos, precisamos digerir nossas emoções. Isso significa processá-las, absorver o que é importante e eliminar o que não nos serve mais.

 

Você dá espaço para a raiva e a agressividade serem expressas?

Reprimir a raiva e a agressividade pode levar à constipação, um sintoma físico que reflete a dificuldade de eliminar o que é negativo. É importante encontrar formas saudáveis de expressar essas emoções.

 

A cura começa na escuta

Prestar atenção aos sinais do seu corpo e às suas emoções é o primeiro passo para a cura. O meu método de trabalho coMtato com Corpo Terapeuta pode te ajudar a identificar as causas emocionais dos seus problemas digestivos e te fornecer ferramentas para lidar com elas de forma saudável.

 

Conte comigo para te ajudar a encontrar o equilíbrio entre corpo, mente e emoção.

E lembre-se: você não está sozinha! Os distúrbios digestivos são muito comuns, mas podem ser curados com a abordagem correta que atue na causa real deles.

 

Com emoção e digestão,

Flávia Tavares

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Aprimorando a Cura: Minha Jornada na Formação Corpo Terapeuta

A avidez por conhecimento, o desejo de oferecer o melhor nos meus atendimentos terapêuticos e o enriquecimento da minha jornada profissional, me levou a mergulhar na Formação Corpo Terapeuta, idealizada pelo renomado Victor Moreira (@victormoreira.corpo).

A formação Corpo Terapeuta vai além de um curso tradicional, proporcionando uma imersão profunda em um método holístico que integra corpo, mente e emoção. A metodologia permite identificar e trabalhar com as raízes emocionais das dores e bloqueios físicos, através de mobilizações e movimentos terapêuticos, promovendo cura e bem-estar de forma completa.

Sempre buscando me aprimorar para oferecer um atendimento ainda mais personalizado e eficaz, encontrei na formação Corpo Terapeuta o complemento perfeito para meu Método coMtato, que tem como foco uma visão integral do corpo e do ser humano, ampliando ainda mais as possibilidades de promover verdadeiras transformações de vida.

Benefícios Transformadores:

A formação me proporcionou uma série de benefícios, como:

  • Visão holística aprimorada: A compreensão profunda da interconexão entre corpo, mente e emoção me permite oferecer um atendimento mais completo e personalizado.
  • Expansão do repertório terapêutico: mais uma ferramenta e recurso que potencializa o processo de autoconhecimento e de cura, a partir do coMtato com o próprio corpo.
  • Autoconhecimento empoderador: A jornada de autoexploração proporcionou um crescimento pessoal significativo, me tornando ainda mais preparada para auxiliar as jornadas de cura nas quais me envolvo.

Impacto Positivo no Trabalho:

A formação Corpo Terapeuta elevou meu trabalho a outro patamar me permitindo de maneira, ainda mais precisa:

  • Identificar as raízes emocionais das dores e bloqueios físicos: Isso permite um tratamento mais direcionado e eficaz.
  • Oferecer um atendimento ainda mais personalizado e completo: Cada cliente recebe o cuidado individualizado que necessita.
  • Acompanhar o ganho de autonomia do paciente: A expertise adquirida na formação garante um suporte sólido durante o processo de cura e o ganho de autonomia.

Junte-se a mim e a diversas outras mulheres que já experimentaram o poder transformador dessa abordagem holística.

Com corpo e escuta,

Flávia Tavares

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Reclamação, acabe com ela antes que ela acabe com você!

Olá, pessoal!

Hoje quero abordar um tema bastante relevante e que influencia diretamente na qualidade da saúde mental: a reclamação. A mania de reclamar de tudo e de todos pode se tornar um hábito tóxico que mina nosso bem-estar e nos impede de viver uma vida plena.

Reclamar: um hábito que corrói a felicidade

A reclamação constante nos torna uma pessoa pesada, amarga e ranzinza. Criamos uma atmosfera negativa no nosso entorno. onde o pessimismo e a frustração imperam e as pessoas tendem a se afastar.

Efeitos nocivos:

  • Aumento do estresse e da ansiedade: A negatividade da reclamação gera uma espiral descendente de emoções negativas, baixando a vibração energética e elevando o nível de estresse e de ansiedade.
  • Prejuízo à saúde física: O estresse crônico, intensificado pela reclamação, pode levar a diversos problemas físicos, como dores de cabeça, insônia, problemas digestivos e cardio vasculares.
  • Dificuldade nos relacionamentos: A energia negativa da reclamação afasta as pessoas, prejudicando os relacionamentos pessoais e profissionais.
  • Autoimagem negativa: A constante insatisfação com tudo e todos pode levar a uma autoimagem negativa, minando a autoestima e a confiança em si mesmo.

Quebrando o ciclo da reclamação:

A boa notícia é que podemos tomar medidas para acabar com esse hábito destrutivo e cultivar uma vida mais positiva e feliz.

  • Reconheça o hábito:

O primeiro passo é se conscientizar do hábito de reclamar. Preste atenção em como você se comunica e identifique a frequência com que você faz críticas e lamentações.

 

  • Substitua a reclamação pela gratidão:

Em vez de focar no que está difícil, pratique a gratidão pelas coisas boas em sua vida. Reconheça as pequenas bençãos e expresse gratidão por elas.

 

  • Foque em soluções:

Pare de reclamar dos problemas e use essa energia para buscar soluções construtivas. Adote uma postura proativa e analise o que pode ser feito para melhorar a situação.

 

  • Cultive o positivismo saudável:

Cerque-se de pessoas positivas e busque atividades que te tragam alegria e satisfação. Pratique atividade física, utilize movimentos terapêuticos específicos para autorregular sua energia, leia livros inspiradores, medite.

 

  • Busque ajuda profissional:

Se você sente que não consegue lidar com o hábito de reclamar sozinho, procure ajuda profissional. Um psicoterapeuta pode te ajudar a identificar as causas da sua negatividade e te auxiliar a lidar com ela de forma saudável, através do uso de ferramentas específicas.

 

Lembre-se: a escolha é SUA! Você pode continuar alimentando a reclamação e permitir que ela te domine, ou pode escolher se libertar desse hábito e construir uma vida mais feliz e positiva.

 

Comece hoje mesmo a mudança!

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Com carinho e gratidão, Flávia Tavares

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Saúde Mental: Quando Considerar a Medicação? Um Olhar sobre o Equilíbrio e o Excesso

Olá, pessoal!

Hoje quero trazer uma reflexão importante sobre saúde mental: quando é o momento certo para considerar o uso de medicamentos psicotrópicos. É uma questão delicada que envolve encontrar um equilíbrio entre a necessidade de estabilização emocional e o risco de abuso ou dependência desses medicamentos.

É fundamental entender que, em certas situações, é fundamental o diagnóstico de um psiquiatra para avaliar os sintomas e prescrever a medicação adequada. A medicação pode ser uma ferramenta valiosa e necessária para ajudar a estabilizar os sintomas graves de transtornos mentais, como depressão, pânico, crises de ansiedade, transtorno bipolar, entre outros. Nessas circunstâncias, a medicação pode proporcionar alívio dos sintomas, permitindo que a pessoa recupere sua funcionalidade e qualidade de vida.

No entanto, é importante não cair na armadilha do uso excessivo ou indiscriminado de medicamentos, tudo deve ser feito com o acompanhamento do psiquiatra. É importante que a pessoa busque um acompanhamento de psicoterapia para compreender os verdadeiros problemas subjacentes e as causas reais do desequilíbrio emocional. Aprender a lidar com as questões emocionais de forma saudável, permite que a pessoa ganhe autonomia e não se torne dependente dos medicamentos para lidar com seus problemas. A dependência medicamentosa pode levar a complicações sérias no longo prazo.

Por isso, é essecial buscar um equilíbrio entre o uso adequado da medicação e a busca por outras formas de tratamento, como terapia, exercícios físicos, meditação, alimentação saudável e outras práticas que promovam o bem-estar emocional.

Se você está enfrentando desafios emocionais e está considerando o uso de medicamentos, converse com um profissional de saúde mental qualificado. Um psiquiatra ou médico especializado poderá avaliar sua situação individual e orientá-lo sobre as opções de tratamento mais adequadas para você.

Lembre-se sempre: o objetivo é encontrar um caminho de equilíbrio e bem-estar que respeite suas necessidades individuais e promova sua saúde mental a longo prazo.

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Com cuidado e discernimento,
Flávia Tavares

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Quando Procurar um Terapeuta: Um Passo em Direção ao Bem-Estar

Olá, pessoal! Hoje quero compartilhar um tema importante que muitas vezes é deixado em segundo plano: quando devemos procurar um terapeuta? Por vezes, nos acostumamos com certos desconfortos, pensamentos nocivos e sentimentos indesejáveis, como que fazendo parte da vida. Mas a verdade é que, normalizar o que nos incomoda, pode ser devastador, a longo prazo .

Ao longo dos anos, aprendi que viver bem não significa apenas estar livre de doenças físicas ou de ‘problemas’, mas dar atenção e cuidar da nossa saúde mental e emocional, é fundamental para usufruir da vida com qualidade. Como mulheres maduras, enfrentamos uma série de desafios únicos, como lidar com as mudanças hormonais, questões familiares e profissionais, sobrecarga de funções, responsabilidades excessivas, questões ligadas ao envelhecimento, entre outros.

É importante reconhecer que sentir-se constantemente sobrecarregada, ansiosa, deprimida, irritada ou desmotivada não é normal. Se você está enfrentando esses sentimentos com frequência e eles estão interferindo na sua qualidade de vida, é hora de considerar a ajuda de um terapeuta.

A terapia pode oferecer um espaço seguro e acolhedor para explorar seus pensamentos, sentimentos e inquietações mais profundos. Uma terapeuta qualificada pode ajudá-la a desenvolver habilidades para o enfrentamento saudável dessas questões, a identificar padrões de pensamento tóxicos, muitas vezes infundados, e a encontrar maneiras construtivas de lidar com os desafios da vida.

Não espere até que a situação se agrave para buscar ajuda. Lembre-se de que cuidar da sua saúde mental é tão importante quanto cuidar da sua saúde física. Você merece viver uma vida plena e feliz, e uma terapeuta pode ser uma aliada valiosa nessa jornada de autoconhecimento e transformação.

Se você se identificou com o que foi dito aqui, saiba que não está sozinha. Não hesite em dar o primeiro passo em direção ao seu bem-estar emocional. Com apoio e orientação adequados, você pode superar seus desafios e viver uma vida mais equilibrada e gratificante. Estou aqui para apoiá-la nessa jornada.

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Com amor e cuidado, Flávia Tavares.

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Desvendando as Crises de Pânico: Entenda, Previna e Identifique Sinais de Alerta

As crises de pânico estão relacionadas à desequilíbrios na saúde mental e afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Esses episódios repentinos e intensos de medo excessivo são acompanhados por uma série de sintomas físicos e emocionais, que podem ser assustadores e debilitantes. Vamos explorar mais sobre esse tema delicado, incluindo o que é, como prevenir e quais são os sinais de alerta a serem observados.

 

O Que São Crises de Pânico?

As crises de pânico são episódios repentinos de medo intenso que desencadeiam uma resposta de luta ou fuga em nosso organismo, mesmo quando não há uma ameaça real presente. O medo é uma resposta natural do corpo quando ele se sente ameaçado, nas crises de pânico esse medo é elevado a uma potência máxima e as sensações ficam concentradas nas partes superiores do corpo, como: na cabeça, em forma de pensamentos obsessivos e negativos, no peito que fica apertado, no diafragma que bloqueia e dificulta a respiração.

Por isso, durante uma crise, a pessoa pode experimentar uma série de sintomas físicos e emocionais, tais como palpitações, falta de ar, sudorese, tremores, tonturas, sensação de sufocamento, medo de perder o controle ou morrer, entre outros.

Porém, como qualquer outra emoção, o medo – que se tornou pânico – é um sinal de alerta que o corpo nos envia com o intuito de nos fazer refletir sobre o que nos aflige, para prestar atenção sobre alguma coisa, para contornar possíveis obstáculos ou nos fazer mudar a rota do caminho que estamos seguindo, ou seja, encontrar a melhor saída. Quando evitamos o coMtato com o medo, ele nos paralisa e nos adoece.

 

Prevenção das Crises de Pânico

Embora as crises de pânico possam ser debilitantes, existem medidas que podem ser tomadas para preveni-las ou reduzir sua frequência e intensidade. Mas, para isso você vai precisar aprender a escutar e desbloquear áreas do seu corpo que o medo trava, entrar em coMtato com o próprio medo e dar espaço para que ele possa fluir livremente. E assim, você vai acessar a sua coragem, colocando o medo ‘pra correr’.

Algumas estratégias eficazes incluem:

1. Gerenciamento do Estresse: O estresse crônico pode desencadear crises de pânico. Praticar técnicas de relaxamento, como meditação, mobilizações específicas nas áreas do corpo onde o medo se concentra, exercícios de respiração profunda e atividades físicas regulares, podem ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade.

2. Estabelecer uma Rotina de Sono Adequada: um sono de má qualidade ou em quantidade insuficiente pode aumentar a susceptibilidade a crises de pânico. É importante estabelecer uma rotina de sono regular e garantir que esteja dormindo o suficiente, todas as noites, promovendo a restauração necessária do seu organismo como um todo.

3. Evitar Substâncias Desencadeadoras: Certas substâncias, como cafeína, álcool e drogas ilícitas, podem desencadear crises de pânico em algumas pessoas. Evitar o consumo dessas substâncias ou limitá-lo pode ajudar a prevenir episódios de pânico.

4. Buscar Ajuda Profissional: Se você está experimentando crises de pânico com frequência ou intensas, é importante buscar ajuda profissional. Um psicólogo ou psiquiatra pode ajudar a identificar as causas subjacentes e desenvolver um plano de tratamento adequado e multidisciplinar, que pode incluir terapia corporal, medicação e outras intervenções.

 

Sinais de Alerta

Identificar os sinais de alerta precoce pode ajudar a prevenir crises de pânico ou a intervir antes que elas se tornem mais intensas. Alguns sinais comuns incluem:

– Aumento da frequência cardíaca e respiratória

– Sensação de aperto no peito

– Tonturas ou vertigens

– Sensação de despersonalização ou irrealidade

– Medo intenso ou preocupação excessiva

– Sudorese ou tremores

– Sensação de falta de ar ou sufocamento

 

Celebridades que Sofreram de Crises de Pânico

Muitas pessoas famosas já compartilharam publicamente suas lutas com crises de pânico, ajudando a reduzir o estigma em torno desse desequilíbrio em relação à saúde mental. Alguns exemplos incluem:

– Ariana Grande: A cantora pop Ariana Grande já falou abertamente sobre suas experiências com ansiedade e ataques de pânico.

– Oprah Winfrey: A renomada apresentadora de TV e empresária Oprah Winfrey revelou que teve sua primeira crise de pânico aos 20 anos.

– John Mayer: O cantor e compositor John Mayer também compartilhou suas batalhas com a ansiedade e as crises de pânico em várias entrevistas.

 

Essas celebridades, entre muitas outras, destacam a importância de reconhecer e buscar ajuda para as questões de saúde mental, independentemente do seu status ou fama. E eu vou te contar uma coisa: eu mesma já passei por isso. Aos 38 anos eu trabalhava em uma empresa multinacional na área de Tecnologia da Informação e num determinado momento comecei a sentir, com muita frequência e em horas distintas do dia, palpitações, sensação de falta de ar e sufocamento, medos sem nenhuma ameaça aparentemente real e fui colocando tudo na ‘conta da pressão’ que aquele momento profissional me exigia, sem dar a devida atenção.

Até que num belo dia, fui parar na emergência de um hospital com uma crise muito intensa de ansiedade e medo – diagnóstico de síndrome do pânico e descarga emocional por conta de muito estresse. Fui encaminhada para um psiquiatra e foi necessário o uso de medicações específicas, para que meu organismo retomasse o seu equilíbrio. Em paralelo comecei um processo de terapia com foco no corpo, pois precisei entender o que meu corpo estava querendo me dizer com esse sintoma tão desafiador. E foi, no processo terapêutico que entendi que o meu trabalho estava me adoecendo e não fazia mais sentido para mim. E assim, realizei um processo de transição de carreira, fiz inúmeras formações e atuo como terapeuta corporal há mais de 15 anos, criei o Método coMtato baseado nas minhas formações e na minha experiência pessoal.

As crises de pânico podem ser uma experiência assustadora e debilitante, mas é importante lembrar que você não está sozinho. Com o apoio adequado, incluindo o tratamento profissional e a implementação de estratégias de autocuidado, é possível aprender a lidar com esses episódios e retomar o controle sobre sua vida. Se você ou alguém que você conhece está lutando contra crises de pânico, não hesite em buscar ajuda. A jornada para a recuperação pode começar hoje.

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Com compreensão e apoio, Flávia Tavares.

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Raiva, não deixe a panela de pressão explodir

Hoje vamos adentrar em um terreno conhecido por muitas de nós: a raiva. Imagine aquele momento em que você sente como se estivesse segurando uma panela de pressão fervendo, pronta para explodir a qualquer instante. Essa é a sensação que a raiva pode nos trazer. Ela não surge do nada; é um sinal claro, que o corpo nos envia em forma de emoção, de que algo nos incomoda profundamente.

 

O que a Raiva quer te dizer?

A raiva libera uma energia quente no seu corpo. É um pedido do seu corpo para que você se posicione diante de alguma situação, ambiente ou pessoa. A função emocional da raiva é pró vida, para que você expresse o que se passa dentro de você. E existem dois caminhos: barrar aquilo que você não quer – estabelecendo um limite saudável –  ou, ir em busca da realização do que faz sentido para você.

 

Análise da Raiva:

O movimento da raiva é expansivo – uma energia quente que deseja ir para fora. Quando você abre espaço para expressá-la, de maneira construtiva, ela traz clareza, centramento e permite que você faça escolhas mais assertivas e coerentes para sua vida. Quando contida, torna-se uma bomba-relógio prestes a explodir. Por isso, é fundamental aprender a canalizá-la de maneira saudável.

 

Canalizando a Raiva:

A raiva, assim como qualquer outra emoção, surge a partir de uma necessidade de autorregulação do nosso corpo. Ao ser aceita, acolhida e direcionada positivamente, ela permite o retorno ao nosso equilíbrio corporal e emocional. Quando essa energia é bem canalizada e distribuída, o corpo consegue despressurizar, descarregar sem auto destruição e sem causar reflexos nocivos ao outro e ao ambiente. Quando não nos permitimos sentir raiva, essa energia que não pôde ser descarregada, fica bloqueada e implode a sua força vital.

 

Conclusão e Convite à Reflexão:

Da próxima vez que sentir raiva, lembre-se de que é uma emoção natural, mas que precisa ser expressa de forma saudável. Permita-se sentir e reconhecer sua raiva. Abra espaço no seu corpo para expressar e descarregar essa energia, deixando que ela flua livremente. Ao fazer isso, você estará transformando a raiva em algo positivo, onde todos são beneficiados.

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Com compreensão e expressão, Flávia Tavares.

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Carnaval está aí! Não deixe a exaustão te tirar da folia

Com a proximidade do Carnaval, muitos de nós esperamos ansiosamente pela festa, mas às vezes, ao invés de nos sentirmos revigorados e prontos para a folia, nos encontramos exaustos e sem energia. Mas por que isso acontece?

 

O Corpo Fala: Sinais de Baixa Energia

Muitas vezes, nosso corpo nos envia sinais sutis de que algo está errado antes mesmo de percebermos conscientemente. A falta de energia pode se manifestar de diversas formas: cansaço constante, dificuldade de concentração, dores musculares, alterações no sono e até mesmo problemas digestivos.

 

O Impacto do Carnaval na Energia Vital

Enquanto o Carnaval é conhecido por ser uma época de celebração e diversão, também pode ser uma fonte de esgotamento para muitas pessoas. O excesso de estímulos sensoriais, o barulho constante, a agitação das multidões e até mesmo o consumo excessivo de álcool podem contribuir para a diminuição da nossa energia vital.

 

Recarregando as Baterias: Estratégias para uma Folia Saudável

Diante desse cenário, é importante priorizar o autocuidado e adotar estratégias que nos ajudem a recarregar as baterias durante o Carnaval. Aqui estão algumas sugestões:

1. Respeite seus Limites: Saiba reconhecer quando é hora de dar um passo para trás e descansar. Não se sinta obrigado a participar de todas as festas e eventos.

2. Cuide da sua Alimentação: Opte por refeições leves e nutritivas, que ajudem a manter seus níveis de energia estáveis ao longo do dia.

3. Hidrate-se Adequadamente: Beba bastante água para se manter hidratado, especialmente se estiver passando longos períodos sob o sol.   

4. Pratique o Relaxamento: Reserve um tempo para atividades que promovam o relaxamento, como meditação, alongamento ou um banho relaxante.

5. Durma Suficientemente: Não negligencie seu sono durante o Carnaval. Priorize uma boa noite de sono para que seu corpo possa se recuperar adequadamente.

 

Energia Renovada para Aproveitar o Carnaval

Ao reconhecer os sinais de baixa energia e adotar medidas para recarregar suas baterias, você estará mais preparado para aproveitar o Carnaval de forma saudável e equilibrada.

Lembre-se de ouvir seu corpo, respeitar seus limites e priorizar seu bem-estar durante essa época de festa. Com uma abordagem consciente, você poderá desfrutar de toda a alegria e diversão que o Carnaval tem a oferecer, sem comprometer sua energia vital.

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Com saúde e vitalidade, Flávia Tavares.

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Como Dizer o Indizível: Um Caminho para Liberdade Emocional

Hoje, gostaria de mergulhar em um tema que muitas vezes nos desafia: a arte de dizer o indizível. Quantas vezes nos vemos segurando palavras que poderiam transformar nossa realidade se apenas tivéssemos coragem para expressá-las?

O silêncio pesa!

Cada não dito carrega consigo uma carga emocional, um peso que, ao longo do tempo, pode tornar-se difícil de suportar. Essas palavras não expressas são como tesouros escondidos em nossos corações, aguardando uma oportunidade de expressão que é importante não apenas nossas vidas, mas também as vidas daqueles ao nosso redor.

A Dança da Comunicação Autêntica:

Expressar o indizível é como dançar nas águas profundas da comunicação autêntica. É um ato de coragem que nos desafia a nos aventurarmos além das margens seguras do silêncio e a navegarmos pelas correntes emocionais, revelando nossa verdade interior. Ao explorar este tema, quero destacar que existem ferramentas, técnicas e exercícios corporais que podem auxiliar na liberação emocional das palavras que permanecem não ditas. Estas práticas proporcionam um caminho para aliviar a tensão emocional acumulada e abrir espaço para uma expressão mais genuína.

O Medo da Expressão:

A hesitação em dizer o que sentimos muitas vezes deriva do medo: medo de magoar, de ser mal interpretada, de enfrentar confrontos. Esses receios são compreensíveis, mas é crucial reconhecer que o não dito pode causar danos internos profundos.

A Jornada para a Liberdade Emocional:

Expressar o indizível é um ato de coragem e autenticidade. Inicia-se uma jornada em direção à liberdade emocional quando decidimos enfrentar nossos receios e dar voz aos sentimentos que habitam em nosso íntimo.

Estratégias para Lidar com o Não Dito:

  • Autoconsciência Profunda: Antes de expressar, é essencial compreender nossos sentimentos. Olhar para dentro, explorar nossas emoções e entender por que certas palavras permanecem não ditas.
  • Escolha do Momento Adequado: Encontrar o momento propício para expressar sentimentos é crucial. Não se trata apenas do que dizemos, mas também de quando escolhemos dizê-lo.
  • Comunicação Clara e Respeitosa: Ao comunicar sentimentos, opte por uma linguagem clara e respeitosa. Evite acusações e opte por compartilhar suas experiências pessoais.
  • Disposição para Escutar: A expressão não é apenas sobre falar, mas também sobre escutar. Esteja disposta a escutar a perspectiva do outro, criando um diálogo aberto e honesto.

A Reconexão com Nossa Autenticidade:

Ao liberar o peso do não dito, abrimos espaço para uma reconexão profunda com nossa autenticidade. Dizer o que precisa ser dito não apenas alivia a carga emocional, mas também fortalece nossos laços emocionais e nos empodera a viver com maior integridade.

Desafio para Você:

Convido cada uma de vocês a refletir sobre as palavras que permanecem não ditas e a considerar como a expressão autêntica pode trazer clareza e transformação. Se sintam à vontade para compartilhar suas experiências nos comentários, criando um espaço de apoio e compreensão.

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Com fala e escuta, Flávia Tavares.